Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]





Comentários recentes

  • Anónimo

    Tem o PDF do livro?

  • Anónimo

    mais um profeta da desgraça

  • António Duarte

    Para Marinho Pinto chegar a uns 15% não precisará ...

  • António Duarte

    Fico satisfeito por ver que o rapaz ainda está viv...

  • Raposo

    O que eu gostei mais da entrevista foi de saber a ...





 

São pouco mais de 50 os militantes da concelhia do PS de Silves, isto já contando com a secção de Messines e com a JS. Este número é manifestamente insatisfatório se tivermos em conta o real peso do Partido Socialista neste concelho.
Os números do último sufrágio demonstram claramente que cada vez são mais as pessoas descontentes com as politicas que têm “(des)orientado” o nosso concelho. Ao mesmo tempo são cada vez mais as pessoas que “vislumbram” a mudança e começam a “perder o medo”(já só faltam 4 anos!!).  No plano nacional os mais de 600.000 eleitores que votaram este ano pela primeira vez trazem com eles uma “lufada de ar fresco”, que de resto se reflectiu no aumento do número de jovens nas listas autárquicas a nível nacional. O Partido Socialista prepara-se para formar um governo que, apesar de “não maioritário”, tem todas as condições para mostrar que é a melhor solução de governação para o país. Juntos estes factores são “terreno fértil” para recrutar e engrossar a lista de militantes socialistas.
Quero acreditar que é do interesse de todos os líderes partidários (devendo até ser um objectivo prioritário) terminar o seu “mandato” com um saldo positivo nos “cadernos de militantes”. Evidentemente não se pode esperar que esses militantes vão às sedes dos partidos, em horário pós-laboral, solicitar as fichas de inscrição. Nem tão pouco se deve transformar uma politica de “recrutamento” de militantes numa acção puramente comercial. No meio-termo está a virtude. São fundamentais os que “já lá estão” para que venham mais e deve-se, por isso, contar com eles ao mesmo tempo que se assume uma postura de “portas abertas” – “seja bem-vindo”.
Um partido que não se regenera é um partido que definha. Essa é a verdade. A regeneração só poderá advir da chegada de gente nova, com novas ideias, novos horizontes, novas motivações e ambições. Um líder que não regenera é um líder que coloca os seus interesses à frente dos interesses do partido e, mais grave ainda, à frente dos interesses do concelho. No fundo todos os militantes socialistas silvenses sabem bem que do que estou a falar.
Desenganem-se os que pensam que “agora há tempo para pensar” e mudar lentamente as coisas. Não há! O tempo urge e, mais do que ganhar as eleições, o PS Silves tem que ambicionar ter no concelho de Silves um ambiente propício à “mudança”.  É fundamental que essa mudança comece já a sentir-se nos “pequenos pormenores”, nos discursos, nas conversas de café, nos blogs, nos jornais, etc… É fundamental que se comecem a “cavar” distâncias e a apresentar propostas.
O primeiro passo para a regeneração é acabar com a hipocrisia. Mais do que os responsáveis admitirem as suas limitações (sem prejuízo das capacidades profissionais de cada uma), é necessário que os que têm sido “liderados” tenham a coragem de se questionar sobre o que se tem passado no partido, em Silves:
- O partido tem trabalhado para o concelho?
- Tem havido dinâmica e entusiasmo entre os socialistas?
- O número de militantes tem crescido?
- Temos uma liderança inspiradora e forte?
- Tem havido oposição competente e visível?
- Incentiva-se o debate e o aparecimento de novas ideias?
- Matem-se contacto regular com os militantes?
- Explora-se convenientemente os “percalços” do PSD?
- As pessoas que “preenchem” as listas autárquicas estão em sintonia com o partido?
- Tem-se apoiado a Juventude Socialista?
- Num quadro regional o PS Silves tem o peso que merece?
- O partido é visível durante os períodos “não eleitorais”?
-Tenacidade, ambição, irreverência, união e inovação fazem parte do léxico do PS Silves?
“As perguntas são os despertadores da mente.” – a sabedoria chinesa no seu melhor. Respondam e tirem as vossas conclusões. Saudações socialistas.

Autoria e outros dados (tags, etc)


18 comentários

Imagem de perfil

De ccor a 18.10.2009 às 16:07

Tonny,


Mas eu de facto sou um ilustre messinense. Não me encontro, de facto exilado, nem em albufeira nem noutro lado qualquer. ando apenas por aí.....tal como o outro.

Agora, voltando ao HellBoy, pelas características que apontas até poderia ser o Zé Vitor.

Agora indo ao que interessa às lamas: Gostei mesmo de ver foi a Paula Bravo a defender o projecto, mediante estudos prévios é certo, mas a defender....porque nisto, já se sabe, dá-se um dedo e eles levam um braço.

Ponham-se a pau meus caros, porque se essa treta para aí vai, para além do mau cheiro, as casas nos campilhos e não só vão desvalorizar pelo menos para metade. Quem já comprou fica entalado, ou pelo cheiro ou porque ninguém, jamais, quererá comprar o que quer que seja.

Indo de novo ao HellBoy, devo dizer que no que diz respeito à construção de habitação social, prometida pela CDU, o rapaz tem toda a razão. Aquilo não tem pernas para andar. Mas prometido é devido....


Comentar post





Comentários recentes

  • Anónimo

    Tem o PDF do livro?

  • Anónimo

    mais um profeta da desgraça

  • António Duarte

    Para Marinho Pinto chegar a uns 15% não precisará ...

  • António Duarte

    Fico satisfeito por ver que o rapaz ainda está viv...

  • Raposo

    O que eu gostei mais da entrevista foi de saber a ...