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Volta, pela mão do Vereador Fernando Serpa, o caso “Viga D’Ouro” à ribalta. Já por várias vezes aqui escrevi que não vejo neste processo nada que “valha” o dinheiro que nós, contribuintes, iremos pagar por ele.

Existem 4 perspectivas:

A de Isabel Soares: onde tudo terá sido “perfeitamente normal” e “no interesse das populações”. Não me surpreenderá nada que tal argumentação lhe traga até o apoio das “massas”… é da nossa natureza “simpatizar” e apoiar quem sabe dar a volta ao “sistema” e “arrepiar” caminho. Sabemos que vai contra as regras mas como, regra geral, não compreendemos nem concordamos com elas… apoia-se.

A de Aleluia Chorondo: na qual tudo foi “congeminado” sem que pudesse meter o “bedelho”. Diziam-lhe como fazer para receber o “guito” e o homem assim fazia… não interessa o número de facturas. O que interessa é quanto perfazem essas facturas. Certamente a opinião pública não simpatizará com ele porque é empresário… arriscou, ganha dinheiro… e isso, na bitola do “tuga” (independentemente do mérito e valor que possa ter), é sinónimo de “algo ilegal”!

A da Oposição: na qual tudo isto “é uma vergonha”, é mais do que suficiente para fazer cair a presidente e algo que é preciso explorar no interesse do partido (que se lixem os contribuintes). Pelo que tenho lido nenhum dos “opinadores” da oposição faz sequer ideia do que é gerir uma Câmara Municipal… uma empresa… um quiosque, que seja. Ainda assim continuam exacerbando a “coisa” até aos limites do irresponsável e incompreensível.

A do Contribuinte Anónimo: na qual o simples facto de a sociedade de advogados PLMJ representar a senhora Presidente de Câmara garante a derrota esmagadora do Ministério Público no processo. É claro que é preciso explicar porque é que uma Câmara Municipal que tem advogados nos quadros e advogados avençados recorre à PLMJ para “dirimir” um caso no qual diz ter razão. A “razão” para isso talvez resida no facto de nunca o Ministério Público ter ganho à PLMJ nas redondezas… coisa que para mim já é um assumir de culpa. Fica por explicar quanto custa esta “excentricidade” aos contribuintes… os tais anónimos! Isso sim deveria ser “aflorado” pela oposição e colocado na praça pública. Infelizmente não temos comunicação social com “tomates” para tal caso e tal firma de advogados… Na minha opinião o melhor era esquecer o assunto.

Deixar que a “duvida” continuasse a pairar sobre Isabel Soares, deixar que o dito empresário seguisse o seu caminho e criasse emprego, deixar que o dinheiro dos contribuintes seja gasto em coisas mais úteis e deixar que a nossa justiça anedótica se pronunciasse sobre o assunto lá para 2025. É uma espécie de equação... noves fora, zero!

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