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Há uns que andam cá para servir as populações, colocando sempre o seu interesse próprio depois do interesse das populações e do concelho... há outros que esperam a sua vez de se servir, colocando o seu interesse primeiro, o interesse do seu partido depois e uma reforma sossegada numa das empresas parasitárias em terceiro lugar. Só é pena que a memória das pessoas seja curta e que a mentira nunca tenha consequências. 

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Messi

13.12.12

Uma iniciativa engraçada da Casa do Povo... mas há pelo menos um português que não vai achar piada!!!

 

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Disse-me um “passarinho” que já está identificado o “autor” do Email anónimo (portanto já não é anónimo) que “desancou” o meu amigo José Carlos Araújo (Zé Piasca) numa atitude cobarde. Quando me disseram o nome do(a) “meliante” (só para baralhar o “da”) até me caiu o queixo!!! Ele há coisas!!! Gente que não tem vergonha nenhuma!!! Se soubessem também ficariam com o queixo ao pé do “gorgomilo”.

 

Como Deus escreve direito por linhas tortas, enquanto se apurava a origem do email (coisa fácil para quem percebe de informática), a Casa do Povo viu atribuída pelo Estado uma verba a rondar os € 300.000 que, juntamente com o brilhante trabalho feito pela direcção do José Carlos Araújo no saneamento da instituição, irá permitir salvar definitivamente aquela que, na minha opinião, é mais importante IPSS do concelho de Silves. Além da verba destacam-se os rasgados elogios e o reconhecimento por parte do poder central da importância vital da Casa do Povo para o tecido social do concelho. Toma e embrulha… óh “meliante”!

Não resisto ainda a recordar outro facto. É que esta direcção apanhou uma Casa do Povo de rastos… em vias de desaparecer. Com o devido respeito pelo trabalho e dedicação do também amigo Pedro Mascarenhas, é bom que se diga que trabalhar sem dinheiro, sem crédito e com a economia neste estado é muito mais complicado do que trabalhar com fundos e subsídios a “saltar debaixo de cada pedra”.

Uma palavra também para a Dra Isabel Soares que, “preocupada” com o teor do Email, não hesitou em aproveitá-lo para atingir o visado expondo a situação numa reunião de câmara, algo inimaginável em qualquer outro lado do mundo: prepare-se Dra para “engolir” as suas palavras e gestos e apresse-se a “virar a casaca” (a sua especialidade) e a “colar” o seu sucessor ao caso de sucesso que será a Casa do Povo… antes que outros “oportunistas” o façam. Para quem não tem vergonha na cara isto são peanuts.

Fico à espera que a justiça ou o injustiçado permitam tornar público o nome de quem fez tamanha cobardia (e já agora que se diga também o nome do “mandante” ou “cúmplice”)… e uma coisa vos digo já: há alguns que estão em Messines de passagem e por isso depois de partirem nunca mais serão lembrados, mas há outros que terão que olhar nos olhos os messinenses até ao fim dos seus dias. Eu não queria estar na pele destes últimos.

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É recorrente. Cada vez que vou à “santa terrinha” encontro o meu amigo Tóine. E cada vez que encontro o Tóine venho com o pouco cabelo que ainda tenho em pé! “Raça” do homem que me consegue deixar de rastos.

Desta vez a conversa foi sobre “diz que disse”… coisa que pouco me agrada quando não se diz quem disse, mas vá lá. Ainda mal a imperial tinha pousado na nossa mesa, ainda os tremoços não tinham saltado do balde, e já o Tóino começava por me contar aquela velha história das faculdades de economia que demonstra a importância da circulação do “pilim”: Um fulano chega a um hotel e pede para ver o melhor quarto. Deixa uma nota de 100 Euros em cima do balcão e o dono pede ao grumo para lhe mostrar as suites. Enquanto os dois sobem aos quartos, o dono do hotel agarra na nota e corre para o talho em frente onde entrega os 100 euros ao talhante para saldar uma dívida. Mal o dono do hotel sai, o talhante agarra na nota e vai à porta do lado onde paga ao padeiro 100 euros que lhe devia. O padeiro, satisfeito, agarra na nota e corre até ao mecânico onde paga 100 euros que tinha ficado a dever. Com essa nota o mecânico corre até à casa da prostituta e paga-lhe 100 euros de “serviços” em atraso. Por sua vez a prostituta dirige-se ao hotel e entrega ao dono do estabelecimento 100 euros de comissões devidas. Assim que a “meretriz” sai do hotel o grumo com o cliente chegam à recepção. Como nenhum quarto tinha servido o cliente pede de volta os 100 euros e decide procurar outro hotel. Ilustrativa esta história, mas, porque me conta isto o Tóino?!

Ao que parece circulam por Silves relatos de um comentário público, feito por um dos responsáveis da nossa Câmara Municipal, quando soube que determinada empresa do concelho tinha decretado falência. O comentário foi: “Boa! Devíamos dinheiro a esses tipos, pelo menos assim poupa-se algum!” O moral da história, segundo o Tóino, é que se a Câmara pagasse o que deve evitava-se seguramente que muitas empresas andassem pela “hora da morte”. Puro senso comum, mas temos que reconhecer… muito bem “ilustrado”. Convém também lembrar que se todas as empresas de Silves fecharem a Câmara não terá que saldar as contas, mas palpita-me que terá outros problemas bem mais graves.

Já com os tremoços na mesa seguimos a “odisseia” com um não menos rocambolesco relato. Numa das recentes reuniões de câmara a senhora presidente terá, “alegadamente”, aberto os trabalhos distribuindo pelos vereadores presentes um email, anónimo e de credibilidade duvidosa, cujo conteúdo “enxovalhava” de forma cobarde e gratuita o actual presidente da Casa do Povo de Messines, José Carlos Araújo (ou Piasca, para os messinenses). Tal assunto não fazia obviamente parte da ordem de trabalhos e todos ficaram perplexos com o acto. O Tóino é que não está para rodeios e atira sem pestanejar: “Foi só aparecer o rumor de que o homem (Piasca) estudava a hipótese de se candidatar à Câmara e começou a campanha para o descredibilizar. Pior ainda é isto vir do maior telhado de vidro do concelho, que é o da senhora presidente, e ter como base um email anónimo que qualquer político sério mandaria para a caixa dos ignorados. Digo-te (disse-me ele), o cobarde que escreveu aquilo aponta o dedo ao homem porque fez investimentos que correram mal mas eu prefiro um tipo que arrisca com o dinheiro dele, e arca com as consequências quando corre mal, do que esses abutres que se riem em impunemente depois de jogarem o dinheiro dos contribuintes à rua.”

Apenas uma segunda rodada de cerveja acalmou o Tóino que já apregoava “prisão para esses gatunos”. Toda a esplanada a olhar para nós e algumas cabeças a acenar, concordando com o apelo. Mudei a conversa para as nossas recordações de juventude não fosse a coisa descambar e brotasse ali, naquela insuspeita esplanada, a “primavera silvense”. Por agora consegui manter o Tóino controlado, mas sai de lá a “cambalear”… e só bebi duas cervejas.

 

In. Jornal Terra Ruiva - Novembro de 2011

 

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A 5 de Abril deste ano todas as forças políticas do nosso concelho, e várias personalidades da vida pública local, foram informadas, por correio electrónico, das graves dificuldades que a Casa do Povo de São Bartolomeu de Messines atravessava, que culminavam agora com a notificação para a Execução de uma Penhora no valor de meio milhão de euros a favor da empresa BEMPOSTA – Investimentos Turísticos, LDA. Todos os notificados já saberiam, ou pelo menos tinham a obrigação de saber, que a instituição navegava em águas agitadas há demasiado tempo.

A partir desse momento, em que também eu fui avisado, procurei informar-me melhor e estar atento ao problema. Soube que o primeiro partido a responder ao apelo foi o PS, que solicitou uma reunião com o presidente da instituição. Todos os outros partidos, ao que julgo saber, tomaram igual iniciativa. Fiquei mais descansado por saber que todos estariam a trabalhar no sentido de resolver o imbróglio. Fiquei até satisfeito por saber que existiam conversas e movimentos de bastidores que agregavam vários interesses no interesse único de salvar a instituição.

 

Não interessa para nada nesta altura procurar culpados para a situação nem tão pouco fazer alarido público em seu redor. Estão em jogo centenas de crianças, centenas de famílias e dezenas de postos de trabalho. Por isso mesmo julguei que ninguém procuraria tirar proveitos políticos disto enquanto a situação não estivesse resolvida, ou pelo menos bem encaminhada. Enganei-me porque apareceu logo alguém a agitar a bandeira em seu proveito. Utilizar este assunto para clivagens políticas é pouco inteligente e apenas serve aos interesses do próprio. Fica aliás patente no seu discurso que, se hoje existe uma Casa do Povo em Messines, o mérito é “dele” e que, de forma que considera surpreendente, teremos que voltar a chamá-lo para resolver toda esta embrulhada.

Eu fui um dos que colaborou com a Casa do Povo durante largos anos, estava por perto quando as obras foram sonhadas e aprovadas, e nunca me lembro de ter visto por lá tal pessoa. Aliás, estou certo de que, quando o assunto passar a ser o apurar de responsabilidades sobre o que de facto aconteceu para que a Casa do Povo chegasse a este ponto, ele será o primeiro a dizer … que não teve nada a ver com “aquilo” e que sempre foi contra o que se estava ali a passar. Vão ver!

Espero bem que os outros intervenientes ajam de forma mais responsável. Espero que o discurso demagógico não tenha neste caso o mesmo resultado que teve na Alicoop, onde se enganaram pessoas e se insistiu na negação do óbvio, o que agravou ainda mais a situação envolvendo em prejuízos pessoas que poderiam ter escapado, tudo em nome da ambição política e da auto-promoção.

É bom que fique claro que, a ser necessário pedir o envolvimento da comunidade, esse pedido de ajuda deverá partir da direcção da Casa do Povo e não de um vereador que fala em nome próprio dentro de um partido político. Tal situação apenas contribuiria para afastar muitos cidadãos e forças vivas preocupadas com a Casa do Povo mas pouco disponíveis para ajudar à auto-promoção de políticos.

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Museu. Continua nos orçamentos da Câmara Municipal de Silves uma verba de cerca de 1 milhão de euros destinada ao Museu do Azeite de São Marcos da Serra! É curioso que se queira fazer um museu do Azeite em São Marcos! Apenas vislumbro a hipótese de essa honra se dever ao facto de os “serrenhos” apreciarem o azeite nos temperos do dia a dia, porque se o motivo do museu é o facto de aldeia ter um Lagar então muitos mais terão que ser feitos por esse Algarve fora. Abrir um Museu não pode ser uma “vulgaridade”, tem que ter critérios e um suporte histórico ou económico que realce a importância do espaço.

 

Parece que os exemplos de Foz Côa e do Palácio do Trigo não serviram de nada? O problema de São Marcos não se resolve atraindo 50 “gatos-pingados” por ano a um Museu deslocado e caro demais para o concelho. O problema de São Marcos resolve-se criando condições para as pessoas se fixarem na freguesia… quem sabe investindo esse milhão de euros na plantação de oliveiras e na recuperação do lagar, deixando o museu para daqui a 100 anos…

 

 

“Roullotes”. Parecem cogumelos plantados pelo barrocal e litoral algarvio. São em parte viajantes que escolheram este meio como o mais barato para “palmear” a Europa. Há depois aqueles que vieram para ficar mais ou menos definitivamente. Fixam a “roullote” com uns tijolos, fazem um esgoto, uma vedação… eventualmente uma piscina e por cá vão vivendo – quase sempre em reservas agrícolas e ecológicas – sobre terrenos que compraram por “mil contos”, livres de licenças camarárias e de taxas, quase como se para eles as regras não se aplicassem. Há ainda os outros, os perigosos... ninguém sabe bem quem são nem o que vieram fazer. Ninguém sabe o que levam dentro da “casa ambulante” ou as intenções que os trouxeram a estas paragens. Podem ser assassinos em fuga, pedófilos, ladrões, traficantes de droga, etc… ninguém sabe e ninguém parece querer saber. Desde que conduzam uma “roulotte” e apresentem um ar de “bom e afável cámone” ninguém se preocupa em pensar em mais nada. Sugiro que se aproveite um dos muitos funcionários da CMS, “arrumados” nos “calabouços” do edifício da Câmara à espera de serventia, para fiscalizar as “roullotes” deste concelho e cadastrá-las. As que estão permanentes, as que passam e as que ficam só uns dias. Isso sim era serviço que interessava aos cidadãos e que podia evitar males maiores.

 

Torneios. A Casa do Povo e a UD Messinense mostraram o melhor e o pior de cada uma neste recente episódio dos Torneios de Futebol em Simultâneo (TFS). Quero acreditar que foi por coincidência que, numa vila com 4 mil habitantes, se organizam 2 eventos iguais, destinados ao mesmo público, com o epíteto Torneio de Verão… em simultâneo e numa altura em que o Verão – padrinho de ambos os torneios – ainda nem sequer tinha começado. O resultado foi que as equipas eram as mesmas nos dois torneios, os jogadores eram os mesmos e até houve necessidade de certas equipas decidirem a que jogo iriam comparecer por jogarem nos TFS à mesma hora.

 

Faz lembrar a guerra TVI vs SIC em que o Moniz combate as 3 novelas da SIC com… 3 novelas na TVI precisamente à mesma hora. Franscisco Vargas Mogo, se fosse vivo, não iria gostar nada desta situação, ainda mais sendo o seu nome usado para engrandecer um dos torneios.

 

Se os TFS foram por coincidência é sinal que há uma gritante falta de diálogo entre as duas instituições (que ao que consta até partilham inúmeros colaboradores). Se foi para ver quem é o melhor… tenho que dizer que existem melhores formas de provar a superioridade institucional. Deixo a sugestão: Que tal uma corrida, do Café Aliança à Casa do Povo, entre o José Piasca e o Pedro Masdcarenhas?!! Quem ganhasse levava à taça e para o ano não “se vingavam” no torneio! Bom Verão a todos.

 

In: Terra Ruiva - Julho de 2007

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Custa-me entender como é que numa vila tão pequena como Messines a comunicação entre as instituições é inexistente. A testemunhar isto mesmo temos os dois torneios de Futebol de Verão realizados em simultâneo… com os campos separados por poucos metros e os adeptos da modalidade condenados a “espreitar” um bocadinho de cada torneio na tentativa de ver amigos e conhecidos a jogar no respectivo Torneio de Verão.
 
Até é engraçado que, começando hoje o verão, já se tenham iniciado os dois torneios.
 
Quando, há 7 anos, com a ajuda do Chico Cuiça, organizei o Torneio de Verão para Atletas Amadores não havia em Messines qualquer torneio da modalidade. No ano seguinte a organização ainda foi da nossa autoria mas depois a Casa do Povo teve a iniciativa de fazer o que lhe competia e responsabilizou-se pela organização do evento.
 
Recentemente o Messinense também quis aproveitar o Verão para lançar o seu torneio. Deu-lhe o nome de Francisco Vargas Mogo e eu aposto que, se fosse vivo, o homenageado ficaria bastante irritado pela falta de comunicação flagrante entre o Messinense e a Casa do Povo. Chegou-se ao ponto de a mesma equipa ter que escolher o jogo a que iria faltar por jogar à mesma hora nos dois torneios. Ridículo.
 
Ainda acrescento que, havendo dois torneios, pelo menos um deveria ser destinado aos não federados. Deveriam pensar naqueles atletas que, como eu, gostam de “brincar” ao futebol e não se sentem estimulados a jogar no mesmo torneio onde joga toda a equipa do Messinense, meia do Silves e umas dezenas de futebolistas profissionais (ou semi-profissionais). Como é obvio ninguém gosta de fazer o papel de “saco de boxe” e isso afasta muita gente de Messines em benefício de muita gente de fora.
 
Um dos factores que tornou o nosso saudoso torneio polémico e inesquecível foi precisamente a condição de não se aceitar a inscrição de jogadores federados. Quem se lembra sabe que foi um Torneio divertido, bem disputado, emotivo e com imenso “fair play”. Até se descobriram alguns talentos escondidos por trás da “barriguinha” de cerveja.
 
É caso para perguntar se Zé Piasca e Pedro Mascarenhas estão com medo que o verão acabe?? Apesar de amigos... cartão amarelo para os dois…

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