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Goste-se ou não de Macário Correia, o facto é que a sua visão de uma autarquia assenta em critérios que permitem disponibilizar, para o bem-estar das populações, os recursos que outras gastam em alimentar as dinastias que durante anos foram criando.

Conta-se que mal tomou posse como presidente da Câmara Municipal de Faro terá seguido durante a noite o pessoal da recolha de lixo e comprovado com os próprios olhos que as horas extraordinárias pagas pela autarquia a esses funcionários resultavam do total desaproveitamento das horas de trabalho contratualizadas. De imediato o problema foi resolvido e autarquia poupou muito dinheiro que pode canalizar para o apoio a idosos, escolas e outros serviços municipais.

Na semana passada ficamos a saber que a Câmara Municipal de Faro reduziu em 15% o número de funcionários, passando a ter menos de 800. Aqui ficam os números para que os nossos iluminados políticos locais, sempre adeptos de manter tudo na mesma, vejam que mais uma vez Silves está a ficar para trás e irá sofrer na pele as consequências da sua incompetência:

 

Silves | 37.000 habitantes | 43.000.000 de orçamento anual | 900 funcionários autárquicos

Faro | 65.000 habitantes | 93.000.000 de orçamento anual | 800 funcionários autárquicos

 

Devemos olhar para os bons exemplos e procurar aprender com os erros. Manter tudo na mesma e entrar na demagogia e populismo não resolvem nada, como se provou ao longo dos últimos 15 anos neste concelho.

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8 comentários

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De Paulo Silva a 30.11.2012 às 10:21

Exmo Joaquim Sousa,

Por vezes custa-me a entender os seus escritos. Mas, se bem percebi, Vª Exa. acha que o papel de uma câmara municipal é criar emprego, enquanto eu acho que deve ser o dinamizador da criação de emprego. Na sua visão simplista das coisas bastaria que a CMS contratasse todos os desempregados do concelho e o problema estava resolvido: deixariam de receber subsídio de desemprego e passariam a pagar IRS e Segurança Social.
O problema é que cada emprego desnecessário na câmara custa 3 ou 4 na economia do concelho. Cada filho que é alimentado à conta do erário público são 3 ou 4 filhos que vivem em dificuldades. Eu vou-lhe dar um exemplo: se em vez de pagar salários a gente inútil a câmara investisse em dinamizar a agricultura do concelho, construindo estradas, disponibilizando sistemas de rega, criando denominações e marcas... o resultado seria a criação de mais emprego e, acima de tudo, de mais receitas que poderiam ser aplicadas no apoio àqueles que necessitam.
Como sabe eu não sou comunista. Para mim o Estado deve "fornecer" saúde, educação e justiça para todos, de forma gratuita. Mas, ao mesmo tempo, deve funcionar como o regulador e dinamizador da economia, supervisionando mas não tendo uma intervenção excessiva.
Termina com a questão "colocar pessoas no desemprego só para pagar dividas, não vai um pouco contra aos princípios políticos que v. Exª tanto apoia?". E eu respondo-lhe: colocar a população do concelho na miséria e forçar os jovens a emigrar só para manter gente inútil não vai contra os seus princípios?

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