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O pessoal da zona de Vale Fuzeiros e Pedreiras anda “indignado” com uma linha de alta tensão que lhes querem meter por cima dos telhados. Coisa habitual neste país porque a REN tem que ter “lucros” e gasta-se muito menos dinheiro na instalação das redes se essa instalação for feita perto de boas estradas e, consequentemente, de zonas habitadas.

 

Não me parece que adiante muito reclamar porque o mesmo problema já foi vivido por comunidades bem maiores, e bem mais obstinadas, e o resultado está à vista... quase a “roçar” nas antenas da televisão, basta olhar para cima. Também não me parece que este assunto seja responsabilidade da CMS o que não quer dizer que a Câmara se alheie dele.

 

Enquanto defensora dos seus eleitores ficava muito bem à presidente juntar a sua voz (e ela que é excelente nesses “teatrinhos”) aos populares e apoiar a causa. Acontece que o Correio da Manhã não consegui falar com a senhora…

 

Geralmente quem não atende os telefones ou não está contactável é porque:

 

a)      – Está cansado e precisa de mudar de vida

b)      – "Aprontou alguma" e anda com "miufa"...

c)      – ??!?

 

Seja qual for, enquanto ligarem para a Presidente e do outro lado se ouvir: "O nº que marcou não está disponível, deixe a sua mensagem após o sinal..." , quem se lixa somos nós todos.

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Sobre um assunto escabroso encontrei noutro blog uma frase que encaixa como uma luva naquilo que se passa neste país:

 

“Por vezes o pequeno poder sabe encontrar maneiras de pressionar no sentido de fazer censura sem sujar as mãos, de ameaçar sem poder ser denunciado, de intimidar sem aparecer.”

 

O mesmo é dizer – ao estilo militar - que te dói mais o correctivo por não bater a pala a um sargento do que aquele que apanharias por chamar “palerma” a um General.

 

Ou ainda, ao estilo “popular”, dizer que os cães pequenos são os piorzinhos… mordem por tudo e por nada e quando “abocanham a calça”, já não largam.

 

Traduzindo para os mais “louros”: Nesta terra podes discordar e criticar um Presidente da República, um Governo inteiro, um Primeiro-ministro ou um Ministro em particular. A não ser que sejas falso e obstinado em doses desmedidas, não esperes represálias porque estas pessoas sabem - por regra e quase por obrigatoriedade para o cargo - respeitar os direitos e liberdades que um estado democrático tem que garantir.

 

Tens é que ter muito cuidado quando criticas um presidente da câmara, um director de jornal local ou um qualquer “Dê Erre” (dr.), porque esses conhecem sempre alguém que conhece alguém que te pode “atrapalhar” a vida sem que sejam implicados.

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Com a devida vénia a http://farroba.blogspot.com/


"Então não é que o Estado (nós todos?) se prepara (se nós deixarmos - e vamos deixar...) para DAR 5 milhões de Euros para este museu? A "ingénua" condição "sine qua non" é que o museu se destine a "contribuir para a história do Estado Novo"...

Para colocar uma placa comemorativa das vítimas da Pide na António Maria Cardoso, o Estado contribuiu com... uma carga policial. Lembram-se?

Leiam por favor, mais abaixo, um artigo do DN que mão amiga me fez chegar. Depois assinem a petição contra o museu do... Botas."

A Petição contra o museu Salazar pode ser assinada em:

www.contraofascismo.net

O Museu Salazar (rebaptizado Centro de Estudos sobre o Estado Novo), que a Câmara Municipal de Santa Comba Dão pretende desenvolver, no recatado berço do ditador, é uma casa assombrada. Com um planeamento burlesco. A eira será restaurante e casa de chá. É para o convívio, portanto. Escapa a parte que, supostamente, será dedicada aos estudos. Mas que é inaceitável nesta localização. A exposição consiste no estojo da barba, na mala de viagem, condecorações e um punhado de manuscritos. Talvez o Teatro Nacional D. Maria II possa recomendar o actor - que procura nos jornais para representar Salazar - para um role-play intimista. Enfim... cangalhada sem relevância científica. O espólio importante - tratado já depois do 25 de Abril - encontra-se na Torre do Tombo. E o Estado apenas deverá financiar o museu se este contribuir, de facto, para o estudo do Estado Novo e não para a homenagem e revivalismo.

O objectivo alegado é o emprego e o turismo. Depois de morto é que o déspota vai desenvolver o País e abri-lo ao turismo... arrebatando com um excursionismo fetichista que oferece aos visitantes pincéis da barba? O museu custa cinco milhões de euros, a um Executivo em dificuldades. Além do já garantido emprego para um herdeiro do ditador - 24 mil euros anuais vitalícios - não se vê que dinamismo poderá trazer. Mesmo que existisse. A História e a memória não são, certamente, menos importantes. Santa Comba não quererá a farda do pide que assassinou Humberto Delgado?

O espectro de Salazar anda por aí. A RTP geriu atabalhoadamente o concurso Os Grandes Portugueses quanto à sua nomeação e votação, com consequências rançosas. O ensino da glória dos Descobrimentos e a branca sobre a Guerra Colonial pouco diferem da História adestrada pela ditadura. É assim, a nossa democracia. Não constrói valores e motivos de identificação. Sobram medalhas e saudades. Tal aponta o estudo do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Os portugueses são dos mais nacionalistas do mundo. À conta da nostalgia. Mas não são patriotas. Não criticam o passado, não gostam do presente nem disputam o futuro. Basta comparar o à-vontade com que se lança este museu com as contrariedades para colocar uma simples placa-testemunho dos presos e torturados na ex-sede da PIDE para perceber que a nossa democracia ainda tem muito a fazer. Antes que se torne num fantasma."

Publicado in Alfarroba - link do post

 


 

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Aproveito este interregno para prestar as minhas homenagens ao grande Messinense. Pouco tenho falado do clube da terra e isso apenas quer dizer que: O trabalho tem sido excelente!
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A presidência de José “Piasca” é, como sempre, um descanso para os sócios. El comandante é homem para levar muitos barcos a bom porto e ainda não perdi a esperança de o ver nos outdoors e pendões deste concelho…
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Não tenho dúvidas que no final da época o Messinense vai manter-se na 2ª Divisão série D, as camadas jovens vão apresentar os bons resultados do costume, a FAE (Feira de Actividades Económicas) vai regressar à vila e o clube vai voltar a ter a estabilidade financeira a que já nos habituou.
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Já que falo de bom trabalho porque não clicar aqui e ver outro bom exemplo de trabalho comunitário exemplar!!

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Nem a este, nem a sul… nem sequer a norte.

 

Das duas uma… ou a ameaça aos bogues funcionou. Ou, como diz Carneiro Jacinto, vem ai borrasca!

 

Vou mais para a segunda hipótese… sendo que esta é a acalmia que antecede as grandes tempestades.

 

Vamos esperar.

 


 

 

As tropas da "presidenta" aproveitavam os últimos momentos antes da borrasca...

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Café Central

02.03.07

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Continuamos em São Marcos da Serra e vou já esclarecendo, para que ninguém fique à espera que eu me “espalhe”, apenas vou apresentar os meus “devaneios” em relação a 3 freguesias: São Marcos da Serra, São Bartolomeu de Messines e Algoz. As outras ficam para quem bem as conhece, os que lá vivem.

 

A zona serrana que se estende de Monchique a Odemira é responsável por boa parte da exploração florestal da região no que diz respeito a madeira para as Celuloses. O centro de “distribuição” destas madeiras, apesar de não estar bem definido, incide essencialmente na zona de Marmelete e Casais, na encosta Sul da Serra de Monchique. Sabendo que a encosta Sul da serra assume uma vocação mais turística e imobiliária que florestal facilmente concluímos que o transporte e recolha de madeiras tem custos extras que poderiam ser eliminados, bastando para isso transferir essa plataforma para, por exemplo, São Marcos da Serra. Tentem conceber dezenas de camiões por dia, a subir e a descer a serra, carregados com largas toneladas de madeira, e imaginar os custos de combustíveis e as emissões de CO2 que poderiam ser eliminadas com essa transferência.

 

Sabe-se que as Celuloses espanholas são as principais clientes destas madeiras e, com o avanço previsto da ligação ferroviária a Espanha (linha electrificada), poderíamos aproveitar os baixos custos dos terrenos e linha ferroviária que passa em São Marcos da Serra para escoar essas madeiras para Espanha, Centro, Norte e Sines. Até as próprias empresas de transportes poderiam ficar favorecidas, uma vez que deixariam de operar com camiões de médio/longo curso – mais dispendiosos e sujeitos a regulamentações mais exigentes – para passar a trabalhar em curtas distâncias, com veículos mais pequenos e económicos (porque não pensar num futuro onde “teleféricos solares” próprios transportavam a madeira até à linha férrea?!).

 

Apesar de grande parte deste trabalho vir da parte da iniciativa privada, teria que ser a Câmara Municipal a criar condições para que empresas e empresários aderissem ao projecto. Primeiro definindo no PDM zonas para a construção da plataforma. Depois, dotando essa área de acessos privilegiados (não será difícil porque o IP1, a linha ferroviária, as recentes ligações ao Alferce e a Monchique, a A2 e a Via do Infante estão/são facilmente acessíveis). De seguida haveria que negociar com a REFER a alternativa caminho-de-ferro. Por fim seria necessário assegurar a regulamentação e bom funcionamento de todo o projecto.

 

Obviamente a Câmara teria que assumir de uma vez a vocação florestal da freguesia de São Marcos e apoiar a reflorestação da serra para este fim. Não se pense que apenas eucaliptos e pinheiros fazem a floresta (basta ler com atenção o Plano Regional de Ordenamento Florestal para entender que existem muitas opções). Existem outras espécies, de crescimento mais lento, que não servindo para pasta de papel (por serem mais caras), podem constituir uma indústria muito interessante. Além disso outras espécies podem revelar-se de importância determinante no combate ao flagelo dos incêndios.

 

Caros amigos, volto a afirmar, são só ideias. Se algo me escapa peço que comentem e tentem ajudar. Ganhamos todos.

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