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Leio que o Dr. Serpa, legitimado pelo seu papel de Vereador na Câmara de Silves, solicitou ao Ministro Alberto Costa uma clarificação acerca do Estabelecimento Prisional de Messines que, ao que parece, finalmente arrancará em 2009. O Dr. Fernando Serpa “temia” que o referido estabelecimento prisional fosse roubado por Monchique deixando o concelho privado de uma das poucas “luzes” que se avistam ao fundo do “comprido túnel”. Muito bem Dr. Serpa, a defender os interesses dos munícipes. Parabéns.

 
A este propósito gostava de perguntar, a todos os “gurus” e “caciques” políticos deste concelho, se é, ou não é, verdade que o Dr. Serpa foi, em tempos não muito distantes, um “activista do NÃO à Prisão em Messines”? Tenho essa “sensação”… ocorre-me que em dita reunião (ou assembleia de freguesia, já não me recordo bem) o “homem” disse “horrores” da obra!!! Esclareçam-me se souberem… e se não souberem também não faz mal.

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O passado mês de Junho trouxe à vila enorme agitação, tal como aqui escrevi na última edição deste jornal. Para além de acontecimentos como o início das obras da rotunda Messines - Algoz ou o anúncio de que a nossa Câmara Municipal é a pior pagadora do país, destaco “movimentações” políticas também dignas de registo, como a “colagem” cada vez maior de Carneiro Jacinto ao PS ou o “regresso à carga” de Isabel Soares no que diz respeito à “propaganda” junto dos nossos idosos. É sobre essas questões políticas que vou opinar este mês.
 
Começando pela candidatura de Carneiro Jacinto e a sua “aproximação” ao PS, já esperada de resto. Parece-me evidente que os socialistas deste concelho “suspiram” pela oficialização do apoio do PS ao candidato. Essa oficialização só ainda não aconteceu porque algumas “lapas” continuam agarradas ao “tacho” e não parecem dar sinais de querer sair. Podem dizer os mais afoitos que o partido se ganha por dentro, concordo… mas com excepções. Uma delas é quando o vazio do partido é tão grande que só nos resta esvaziá-lo completamente para depois voltar a encher, parece-me que é este o caso em Silves. Facilmente em Messines, em Armação de Pêra ou em Silves se conseguiam formar “Grupos de Amigos do Partido Socialista” com mais membros do que filiados tem neste momento a concelhia de Silves do PS. Isto reflecte o descrédito e a falta de confiança que os socialistas têm no seu partido por cá, e se os socialistas não confiam no PS então quem irá confiar?
 
A outra “candidatura”, a do poder, demonstra que já vai bem mais à frente e aposta forte na conclusão de todas as “obras paradas” nos últimos 3 anos para ver se muda a má imagem reinante. É isso e o inevitável assédio aos mais idosos na tentativa de lhes caçar o voto. Devem perguntar os mais distraídos: “mas porquê tanta importância aos idosos?”. A verdade é que, além de um concelho envelhecido para além da conta, somos um caso típico de município em que no dia das eleições os jovens - e os pais dos jovens - ficam em casa em vez exercer o seu direito cívico, esperando pelo dia seguinte e por mais 4 anos de lamúrias e criticas à gestão camarária. Essa é a verdade. É isso que urge mudar, começando por interiorizar que é possível mudar as coisas e as caras neste concelho.
 
Por entre as diversas obras privadas que “correm” no concelho temos o “resort” do Grupo Oceânico às portas de Alcantarilha, um projecto grandioso como é apanágio desse importante grupo económico que muito tem “investido” no Algarve. Além de Silves existem projectos importantes em Lagos e Loulé. O que é curioso é que nestes dois municípios as respectivas câmaras municipais “exigiram” importantes contrapartidas – sempre em prol dos concelhos e dos munícipes – em troca da aprovação e agilização dos projectos, enquanto em Silves se desconhecem “exigências” por parte da câmara… se as há são secretas ou “específicas” demais para que sejam divulgadas. Sabe-se apenas que a Câmara de Silves “aceitou” ser responsável pela manutenção de parte da zona envolvente ao projecto… com dinheiros de todos nós. Posso estar a ser má-língua, vai na volta o Grupo Oceânico tem nos seus estatutos uma cláusula que prevê contrapartidas só para concelhos começados com a letra “L”… se for o caso então as minhas desculpas.
 
E já que falo em “manutenção” gostava de deixar uma pergunta a quem souber responder: Quanto custa por mês regar e cuidar de todas as flores e palmeiras que a Câmara Municipal plantou em Silves? Se a sua resposta é “uma pipa de massa”, eu ainda pergunto: e será que essa “pipa de massa” não dava para mandar reparar e substituir as pontes da freguesia de São Marcos da Serra?! Seguramente dava e assim evitava-se que idosos e crianças se vissem obrigados a atravessar diariamente pontes sem o mínimo de segurança que fazem lembrar cenários de guerra. Uma vergonha escondida no “quintal das traseiras” deste concelho que se tivesse olhos - e esses olhos fossem nos paços do concelho - seria um “concelho zarolho”… com uma pala no olho esquerdo, a olhar alegremente para sul.
 
Boas férias a todos e até Setembro.             
 
In. Terra Ruiva - Julho 2008

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Volto aqui neste espaço a citar Jorge Coelho quando dizia que “há muita fraca memória na política e nos políticos” a propósito de um “zum-zum” que me chegou hoje aos ouvidos, “embrulhado” nas melhores intenções por alguém que nos estima aos dois … Ao que parece a Dra. Lisete Romão quer conhecer-me para compreender a minha “crispação” com o PS Silves, a que ela preside.

 

Fraca memória Dra… então não se lembra daqueles que consigo foram a votos?! Se for aos seus arquivos vai ver que, nas Autárquicas 2001, havia na sua lista para a Assembleia Municipal um “puto” chamado Paulo Dinis Correia da Silva… era eu esse “puto”. Nessa altura a Dra. Lisete era “Independente” e fazia disso bandeira (eu, pelo contrário já era militante do PS), assisti a todas as reuniões para as quais fui convocado e, para ser sincero, desses tempos apenas guardo uma excelente impressão do camarada José Apolinário. Tudo o resto foi uma desilusão profunda.

 

É normal que não se lembrem… e será por isso que hoje o PS Silves não tem juventude nem chama. “Apagaram” e “abafaram” todos os que como eu queriam mostrar serviço e colaborar. Queixam-se de quê agora?!!
 

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