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Blog de discussão política do concelho de Silves. - "Porque um concelho que exige mais dos seus políticos, tem melhores políticas e é um melhor concelho."
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Museu. Continua nos orçamentos da Câmara Municipal de Silves uma verba de cerca de 1 milhão de euros destinada ao Museu do Azeite de São Marcos da Serra! É curioso que se queira fazer um museu do Azeite em São Marcos! Apenas vislumbro a hipótese de essa honra se dever ao facto de os “serrenhos” apreciarem o azeite nos temperos do dia a dia, porque se o motivo do museu é o facto de aldeia ter um Lagar então muitos mais terão que ser feitos por esse Algarve fora. Abrir um Museu não pode ser uma “vulgaridade”, tem que ter critérios e um suporte histórico ou económico que realce a importância do espaço.
Parece que os exemplos de Foz Côa e do Palácio do Trigo não serviram de nada? O problema de São Marcos não se resolve atraindo 50 “gatos-pingados” por ano a um Museu deslocado e caro demais para o concelho. O problema de São Marcos resolve-se criando condições para as pessoas se fixarem na freguesia… quem sabe investindo esse milhão de euros na plantação de oliveiras e na recuperação do lagar, deixando o museu para daqui a 100 anos…
“Roullotes”. Parecem cogumelos plantados pelo barrocal e litoral algarvio. São em parte viajantes que escolheram este meio como o mais barato para “palmear” a Europa. Há depois aqueles que vieram para ficar mais ou menos definitivamente. Fixam a “roullote” com uns tijolos, fazem um esgoto, uma vedação… eventualmente uma piscina e por cá vão vivendo – quase sempre em reservas agrícolas e ecológicas – sobre terrenos que compraram por “mil contos”, livres de licenças camarárias e de taxas, quase como se para eles as regras não se aplicassem. Há ainda os outros, os perigosos... ninguém sabe bem quem são nem o que vieram fazer. Ninguém sabe o que levam dentro da “casa ambulante” ou as intenções que os trouxeram a estas paragens. Podem ser assassinos em fuga, pedófilos, ladrões, traficantes de droga, etc… ninguém sabe e ninguém parece querer saber. Desde que conduzam uma “roulotte” e apresentem um ar de “bom e afável cámone” ninguém se preocupa em pensar em mais nada. Sugiro que se aproveite um dos muitos funcionários da CMS, “arrumados” nos “calabouços” do edifício da Câmara à espera de serventia, para fiscalizar as “roullotes” deste concelho e cadastrá-las. As que estão permanentes, as que passam e as que ficam só uns dias. Isso sim era serviço que interessava aos cidadãos e que podia evitar males maiores.
Torneios. A Casa do Povo e a UD Messinense mostraram o melhor e o pior de cada uma neste recente episódio dos Torneios de Futebol em Simultâneo (TFS). Quero acreditar que foi por coincidência que, numa vila com 4 mil habitantes, se organizam 2 eventos iguais, destinados ao mesmo público, com o epíteto Torneio de Verão… em simultâneo e numa altura em que o Verão – padrinho de ambos os torneios – ainda nem sequer tinha começado. O resultado foi que as equipas eram as mesmas nos dois torneios, os jogadores eram os mesmos e até houve necessidade de certas equipas decidirem a que jogo iriam comparecer por jogarem nos TFS à mesma hora.
Faz lembrar a guerra TVI vs SIC em que o Moniz combate as 3 novelas da SIC com… 3 novelas na TVI precisamente à mesma hora. Franscisco Vargas Mogo, se fosse vivo, não iria gostar nada desta situação, ainda mais sendo o seu nome usado para engrandecer um dos torneios.
Se os TFS foram por coincidência é sinal que há uma gritante falta de diálogo entre as duas instituições (que ao que consta até partilham inúmeros colaboradores). Se foi para ver quem é o melhor… tenho que dizer que existem melhores formas de provar a superioridade institucional. Deixo a sugestão: Que tal uma corrida, do Café Aliança à Casa do Povo, entre o José Piasca e o Pedro Masdcarenhas?!! Quem ganhasse levava à taça e para o ano não “se vingavam” no torneio! Bom Verão a todos.
In: Terra Ruiva - Julho de 2007
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