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O PSD Algarve apela à candidatura de Alberto João Jardim à liderança do Partido e eu não tenho dúvidas que nesse cenário o “pequeno Fidél” seria o próximo candidato a primeiro-ministro.

 
Como socialista agrada-me a ideia de colocar o “caudilho” da Madeira à prova em Portugal. Pelo menos ficávamos com uma noção clara do país que temos. Quem já foi à Madeira sabe que o desenvolvimento da ilha foi “super”, mas sabe também que quem pagou fomos nós… os do continente. Duvido que, com Alberto João a primeiro-ministro, Zapatero aceitasse pagar a conta…
 
Como português faz-me espécie saber que aquele “ser” que sempre desdenhou os “continentais” agora apareça como “salvador da pátria”. Só a sede cega de poder do PSD justifica que “tipos” como Santana e Jardim continuem a contar nas estatísticas. Julgo mesmo que, no caso disso acontecer, estão criadas as condições para o surgimento de um novo partido… um partido que aglomere as pessoas sérias e inteligentes que o PSD tem, infelizmente em quantidade insuficiente. A surgir esse novo partido haveria de cativar muita gente deste PS, com “tiques” de autoritarismo deveras preocupantes. Ainda não o escrevi mas aquela proposta da proibição das tatuagens e dos piercings deixou-me perplexo, para não dizer revoltado.
 
A ver vamos, como dizia o cego…

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1 comentário

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De Anónimo a 21.05.2008 às 15:34

Quando foi apresentada na Câmara Municipal de Silves a Conta de Gerência de 2007, Isabel Soares, face à escandalosa e vergonhosa subida das Despesas Correntes e no que concerne à contribuição do factor funcionários, na subida dessas mesmas despesas, disse em plena reunião o seguinte: -“existem despesas correntes que não podem descer, como por exemplo, os vencimentos, telecomunicações, etc., porque para além da inflação ser maior, temos a subida dos escalões, a entrada de novos funcionários e os próprios aumentos dos ordenados determinam um aumento”.
Com estas afirmações, Isabel Soares, revela, mais uma vez, a falta de respeito que tem para com todos os Munícipes e tenta esconder a gestão dos recursos humanos da edilidade a qual, para além de constituir uma vil afronta a dezenas de funcionários, poderá ser considerada como utilização do dinheiro de todos nós para fins eleitorais e deveria ser motivo mais que suficiente para que os membros da oposição no executivo e na Assembleia não fizessem tabu deliberado sobre esta questão e requeressem uma investigação rigorosa a quem de direito, sob pena de serem considerados cúmplices; senão, vejamos:
a) Há já vários anos que a subida de escalões está congelada.
b) Do ano de 2006 para o ano 2007 houve uma subida de 937.682.88 euros com despesas de pessoal.
c) O aumento de ordenados decretado pelo governo foi de 1,5% o que representou um acréscimo global de cerca de 100 mil euros.
d) Na página 10 do Relatório de Gestão de 2007 é a própria Isabel Soares que diz ter a inflação baixado de 3% em 2006 para 2,4% em 2007.
e) As horas extraordinárias e Ajudas de Custo totalizam cerca de 800 mil euros.

É nesta última alínea e) que está o busílis da questão e brevemente serão apresentadas algumas situações no mínimo aberrantes.

O PESADELO

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