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A visita Dra. Isabel Soares a Messines, para inaugurar o Museu do Trajo e o Jardim Municipal (ou, como eu lhe chamo, Jardim Perigo de Morte), fez lembrar a visita de um presidente americano às suas tropas estacionadas num país inimigo… foi uma visita "relâmpago", "secreta" e rodeada de "fortes medidas de segurança".
Demonstra isso que a senhora sabe bem que terrenos pisa. Sabe que os messinenses têm razões de sobra para questionar o seu trabalho e sabe que esse trabalho foi mal feito, ao ponto de nem sequer procurar explorá-lo em época de eleições, preferindo convidar a “trupe laranja” para garantir segurança e “palmadinhas nas costas”. Caberá por isso ao próximo presidente de câmara (nem que isso leve 20 anos) reconhecer Francisco Vargas Mogo e reconstruir o espaço, dando-lhe a dimensão e qualidade que Messines merece.
Do lado da CDU os candidatos à junta e à câmara trabalham com afinco para recuperar a desvantagem com que se apresentaram para esta corrida. Já vi flyers do João Carlos Correia e os cartazes da Dra. Rosa Palma (com muito melhor “ar” do que nos outdoors que circularam na net) já estão por todo o concelho. Na rua comenta-se que “poderá ser uma surpresa”.
O PS perde o gás, caindo no erro, de muitos partidos em autárquicas, de “correr como um louco” no início para terminar “esbaforido” e sem acção para nada. Comenta-se na vila que as atitudes “menos éticas” da Dra. Lisete Romão, ao procurar usar o seu posto na sociedade civil para apelar ao voto, podem custar-lhe caro. Somos um “pequeno concelho” onde todos se conhecem e, apesar do que muita gente pensa, os silvenses não são “burros” ou “atrasados”. Diz-se também que alguns membros das suas listas se sentem postos de parte e são os primeiros a colocar em causa a capacidade da líder, manifestando descrença em relação ao resultado final destas autárquicas.
Ainda no PS, não deixa de ser curioso que o Programa Eleitoral “escarrapachado” no site da candidata seja totalmente virado para os idosos, como se fossemos um concelho “com os pés para a cova”. A opção é disputar o eleitorado “fiel” de Isabel Soares em vez de procurar conquistar o eleitorado descrente que engorda, ano após ano, os números da abstenção.
Quanto ao BE, sabe-se que apresentou ontem as suas listas mas pouco mais tem saído para fora. É aguardar para ver o que nos reserva o Engº Carlos Cabrita e como pretende comunicar com as pessoas nesta recta final.

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15 comentários

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De Tânia Mealha a 07.09.2009 às 02:30

Acho imensa piada à sua falta de consciência política, cívica, etc.
O senhor simula uma personagem denominada "Arménio Catatau" e depois vem dizer que Messines "deveria ajoelhar-se e prestar homenagem ao homem que tem defendido a terra nos paços do concelho em vez de andar a alimentar esperanças de lá colocar uma pseudo-comunista sem eira nem beira de quem apenas podemos esperar asneiras e omnipresença".

Omnipresença e asneiras é o que se espera de uma oposição PS ausente, sem conduta coerente, sem um projecto definido, com pessoas que possuem agendas diferentes para o Concelho. Gostava que me dissesse que actos é que o PS Silves tomou que defendessem a freguesia de S. B. de Messines e o Concelho de Silves. Entre o PS Silves e o PSD Silves o que me parece é que mudam as personagens mas a vontade de governar qual Rei é a mesma. Motivo que explica as múltiplas votações favoráveis às políticas de Isabel Soares, e as abstenções (para não tomarem posições que podiam custar os votos do eleitorado) que também permitiram o estado em que o concelho se encontra durante estes 12 anos. Votações que posso enumerar até porque constam das actas das Assembleias, pena é que o público em geral prefira ir à feira em vez de entender em que feira é que se encontra.

Mais, alguém que acha que Messines devia ajoelhar-se assemelha-se bastante a Isabel Soares que gosta de feiras medievais e reinar como se vivêssemos nessa altura, em que uns eram cidadãos de primeira e outros cidadãos de segunda. A população deve curvar-se a ninguém. Deve sim demonstrar a sua vontade, seja ela qual for, e não a um homem que isto não é nenhuma monarquia, mas sim uma república. Infelizmente ainda há homens e mulheres, famílias que tentam governar como noutros tempos, com vontade e com tempo tal há-de findar. Já para não dizer que segundo fundamento da moral o socialismo e a Opus Dei não casam bem. São contrárias. Uma é progressista e tende ao desenvolvimento do homem (socialismo) e a outra é baseada no bastião de uma empresa, Igreja, que ao longo dos séculos tentou que o povo não evoluísse ao ignorar os avanços da ciência, torturando, manipulando com a "palavra de Deus" aqueles que não aprenderam a questionar o mundo onde vivem, perseguindo os que tinham ideias e ideais diferentes. Mais logo só falta vir para aqui defender que a Maçonaria e a Opus Dei também ligam muito bem!!!!!!!!!!!!!!? Realmente enquanto o mundo se ajoelhou a uma empresa que até fundiu as suas datas "católicas" com as tradições pagãs para assim as assimilar e fazer desaparecer, não evoluímos muito... essa era outra discussão.

Isto tudo para dizer que se sente a necessidade de se ajoelhar faça-o, mas com integridade e respeitando os valores que aqui defende, dando a cara. Porque segundo me parece a Igreja ensina que não devemos esconder as nossas intenções, e nem nos devemos ajoelhar quando nos confessamos se de facto não estamos arrependidos.

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