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Sobre os comentários ao último post, que pouco ou nada acrescentam ao que foi escrito, tenho a dizer três coisas (já que pegou a moda de enumerar ideias):
1 – Acredito que a liberdade implica também saber “ouvir” (ler neste caso) coisas que consideramos “abomináveis”. Por essa razão não retirarei os comentários (excepto os que utilizem linguagem obscena), mas deixo de aviso que, ao primeiro pedido, facultarei os IP’s e o acesso ao blog às autoridades competentes que tal me solicitem. Não seria a primeira vez em Portugal que um suposto “anónimo” responderia pelos seus comentários.
2 – Está a custar-me um bocado a forma como alguns socialistas estão a lidar com esta questão da “suposta coligação” entre CDU e PSD. Já escrevi que acho que as coisas não serão bem assim… mas, mesmo que fossem “tal e qual” apenas se espera do PS que aceite e julgue os resultados em tempo oportuno e de forma democrática. Esse tempo não é agora, seguramente. Parece-me que, à semelhança da perda de um ente querido, estamos na fase da “negação”. É sabido essa fase nos leva a fazer coisas inexplicáveis, por isso “camaradas” vamos lá passar para a fase da “aceitação” porque essa é que nos vai permitir pensar e agir de forma inteligente.
3 – A CDU foi democraticamente eleita e os seus representantes já foram empossados. É legítimo que a partir de agora tomem as opções que considerem correctas e é normal que essas opções não sejam bem aceites por outras forças políticas. A nós, atentos da política local, cabe-nos observar e, se for caso disso, opinar e influenciar. Para aqueles que “enxergam” na CDU uma “inimiga” e consideram esta estratégia ruinosa deixo uma citação de Napoleão: “Nunca interrompas o teu inimigo quando estiver a cometer um erro.” - (a posteriori rectifico o autor da frase supra-citada, que julgava ser Frederico II, e agardeço ao "próprio profeta" que me chamou a atenção nos comentários e me deu a oportunidade de fazer o reparo. - 27/10/2009)
Posto isto gostaria de terminar apelando à calma e ao bom senso. O respeito é uma coisa muito valiosa e estou certo que muitos dos que se “abespinham” por trás do ecrã do computador até se respeitam no “frente-a-frente”.

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4 comentários

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De ALTO DIRIGENTE a 27.10.2009 às 14:49

ESTA NOITE HÁ REUNIÃO DA DIRECÇÃO DO PS SILVES. QUE MUDANÇAS HAVERÃO? SERÁ DESTA QUE O CATATAU, O CUCO, O HELLBOY, CARNEIRO JACINTO, O SR. SILVA, O JOVEM TURCO E OUTROS TERÃO A SUA OPORTUNIDADE?

R: NÃO ME PARECE. OS CACIQUES NÃO SAIRÃO DO PODER FÁCILMENTE, AINDA MAIS SABENDO QUE NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES HÁ TERRENO FÉRTIL PARA CHEGAR AO PODER.

ESTOU EXPECTANTE.
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De Saramago a 27.10.2009 às 16:08

Para gaúdio do sr Paulo Silva parece que é desta que o jornalista Carneiro Jacinto, mesmo com a sua licenciatura em tribunal por suspeitas de falsificação, vai chegar ao poleiro. Se assim for aproveitem porque este blog tem os dias contados. É que de certeza esvazia-se o espaço de crítica depois de estar no poleiro, não é sr Paulo Silva.
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De Paulo Silva a 27.10.2009 às 16:58

Lamento desapontá-lo estimado “prémio Nobel” mas não será como diz. Primeiro porque não me parece que Carneiro Jacinto esteja minimamente interessado em assumir qualquer responsabilidade no PS Silves nesta altura, e depois porque acredito que, mesmo que estivesse disponível, a sua oportunidade já passou. Todos os projectos têm o seu tempo e aquele teve condições únicas que dificilmente se vão repetir. Além disso se o objectivo é unir e fortificar este partido a escolha não pode recair sobre ele e sobre os “suspeitos do costume”. Ainda hoje, em conversa com um “alto dirigente”(agora tão na moda), vieram à baila dois nomes (sublinho: não fui eu quem os mencionou, apenas os comento porque me parecem soluções viáveis) que simbolizam rejuvenescimento, mudança, inovação e força: Ricardo Matos e Ana Sofia Belchior. O primeiro não conheço mas, a julgar pelo que tenho ouvido da boca de socialistas e “não-socialistas”, seria capaz de surpreender muita gente. A segunda conheço e posso afirmar que tem qualidades suficientes para ser uma alternativa de confiança (além de ser messinense) … basta apenas que tenha total liberdade para afastar alguns “figurões”.
Tirando os jovens, existem outros que podem ser equacionados (uns dispostos a aceitar e outros bastante difíceis de convencer) … eu preferiria sempre os jovens, mesmo sabendo que esta ideia não reúne o apoio da ala mais “retrógrada”. Até porque assim a experiencia poderia ser aproveitada na retaguarda e nos “bastidores”, onde efectivamente se tomam as grandes decisões politicas.
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De Mussolini a 29.10.2009 às 01:00

Gosto desses nomes. Principalmente da advogadazeca!

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