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Blog de discussão política do concelho de Silves. - "Porque um concelho que exige mais dos seus políticos, tem melhores políticas e é um melhor concelho."
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mais um profeta da desgraça
Para Marinho Pinto chegar a uns 15% não precisará ...
Fico satisfeito por ver que o rapaz ainda está viv...
O que eu gostei mais da entrevista foi de saber a ...
Está na moda falar sobre Armação de Pêra. Ainda bem que assim é porque aquela freguesia, sendo das que mais contribui para os “devaneios reais”, tem sido espezinhada que chegue.
Sobre o “despoletar” desta moda, só me ocorre a metáfora dos “discos pedidos”, estilo radiofónico com o seu apogeu na década de 80. A malta ligava para a estação, pedia uma música e, fosse boa ou má, os outros ouvintes tinham “que mamar com ela”. A técnica ilibava o locutor de qualquer responsabilidade, uma vez que se limitava a passar aquilo que os ouvintes diziam. Foi uma boa ideia para a rádio, duvido que seja uma boa ideia para a política.
Misturando de vez o tema Armação de Pêra com a cena política local, dou os meus parabéns ao “ouvinte”, pela boa “música” que escolheu, e mais uma vez fico desiludido com o “locutor” por comprovar aquilo que já salta à vista: não há playlist… “navega-se à vista”! Pior ainda: reage-se em vez de agir e reage-se por excesso, levando as pessoas a pensar o que se terá passado para assim de repente “tocar sempre a mesma música”.
Eu como não tenho responsabilidades de criar agenda politica nem passo “discos pedidos” posso apenas dizer que, para mim, Armação de Pêra tem duas soluções possíveis no médio prazo. Ou sai do concelho para poder ter a dimensão que merece noutro mais pequeno, ou consegue “fundir-se” com Pêra e Alcantarilha ganhando assim o peso necessário para obrigar a que a respeitem. Para muitos sugerir esta “fusão” será uma heresia… pois perdoem-me que vos diga que um projecto autárquico sério neste concelho deveria contemplar a fusão de, pelo menos, Alcantarilha e Pêra. Não consigo encontrar razão para que existam 2 freguesias em cima uma da outra (menos de 100 metros em linha recta separam as povoações). As duas juntas somam cerca de 4.000 habitantes e duplicam uma série de custos desnecessários ao mesmo tempo que se enfraquecem mutuamente todos os dias por “visões estratégicas” diferentes dos seus políticos.
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