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Aproveitando o espírito natalício que se começa a sentir resolvi trazer melhores energias a este espaço e dar as boas vindas ao novo Presidente… se a anterior teve direito a várias entrevistas fictícias, sempre com bom feed-back, é hora de testar o sentido de humor de Rogério Pinto.

Tentei imaginar uma entrevista de Artur Linha a Rogéry Pinthe, coisa que nos tempos que correm se apresenta pouco provável… como de resto, há pouco mais de 4 anos, também me parecia impossível que a “Voz de Silves” um dia se virasse contra a principal “patrocinadora”. Aqui fica o exercício, não editado, tal qual como haveria de estar na cassete do jornalista, com introdução e tudo:


Desde o passado mês de Novembro que o Dr. Rogéry Pinthe é o novo Presidente da Câmara Municipal de Silves. Este homem, natural de Faro, residente há décadas no concelho de Silves, substituiu a presidente e aceitou o desafio de levar o concelho de Silves a ser a Sevilha do Algarve. É vereador permanente deste 2002, professor de profissão e já foi convidado para Secretário de Estado da Educação, cargo que não pôde aceitar porque deixou o convite numas calças que foram à máquina de lavar. É divorciado, como está à vista.

Artur Linha – Senhor presidente, obrigado por conceder esta entrevista. Tem em mãos o cargo da sua vida?

Rogéry Pinthe – Não. Tenho nas mãos uma sandes de atum porque hoje não vou ter tempo de almoçar.

AL – Pergunto-lhe se o lugar de Presidente da Câmara era o que ambicionava?

RP – Cruzes homem?!! Quem é que pode ambicionar isto? Uma câmara falida e o concelho a cair de velho! Isto é castigo, isso sim. O que eu ambicionava era uma quintinha no Pechão para acordar às 6h da manhã, e labutar na terra até o sol se pôr, criar umas galinhas, plantar umas couves, umas ervas de cheiro, mas um homem tem que trabalhar, não se pode dar a esses luxos.

AL – É uma herança pesada aquela que José Viola lhe deixou?

RP – José Viola?! Não tou a ver! Será aquele tio afastado que estava na Suiça? Aconteceu-lhe alguma coisa?

AL – Não. José Viola foi o presidente de Câmara que antecedeu Isabel Soares, o grande culpado pelo estado do concelho.

RP- Sabe, eu antes do 25 de Abril ainda morava em Faro, não sei como é que isto foi entregue mas sendo assim já sei quem é o culpado.

AL- Mudando de assunto, como foi para si o dia mais negro do concelho de Silves até hoje?

RP- Foi uma chatice. Eu estava em Marraquexe, numa fest… ahh.. numa reunião importante e quando me disseram que o Armacenense não tinha subido de divisão até disse um palavrão. Vá lá que foi em português.

AL- Falava do dia, 16 de Novembro…

RP- Ah sim! E o que tem o dia 16 de Novembro?

AL- Foi o dia do Tornado que devastou a baixa da cidade de Silves!

RP- Ahh pois, já me lembro. Foi um dia mesmo negro, nem de noite tinha visto nuvens tão pretas. Estava a acabar de pregar umas molduras no meu novo gabinete e ainda tinha que carregar umas 200 caixas de facturas de € 4.999 que a ex-presidente tinha lá um canto, quando me entra a minha secretária, esbaforida, a dizer que já não tínhamos cobertura! Eu logo pensei que ela estava a falar dos cheques que andávamos a passar, mas assim que saí fora do gabinete dei-me conta que chovia mais do que o habitual lá dentro… olho para cima e vejo o telhado do Mac Gêto, aquela casa de hambúrgueres que se abriu lá em baixo ao abrigo do projecto Sevilha do Algarve. Fiquei assustado.

AL- Mas sente que lidou bem com a situação, sem nunca tentar tirar benefícios políticos da tragédia?

RP- O difícil foi convencer os senhores da televisão que era eu o Presidente da Câmara, antes de me deixarem falar ainda andaram pelos salões de cabeleireiro da cidade a ver se não estaria por lá a ex-presidente. Depois foi fácil, sabe que eu sou um homem talhado para manter a calma em situações de grande stress…

AL- Conta-se que seria esse o dia em que estaria preparado para anunciar o nome do Vereador que o iria substituir. A oposição e os bloggers do concelho dizem que não foi fácil encontrar quem quisesse aceitar o cargo, evidentemente isso é mentira, conte-nos como foi?

RP- O difícil não foi que aceitassem o cargo, como isto vai ter um ordenado fixo é engodo mais do que suficiente… o difícil foi encontrar alguém que não se metesse no meu caminho daqui a uns anos. Isto a malta anda toda à procura do mesmo…

AL- Refere-se à presidência da Câmara de Silves?

RP- Não, refiro-me a um lugar nas Águas do Algarve, ou na ALGAR, ou na Docapesca, ou no Turismo do Algarve... só para citar alguns.

AL- Os últimos anos ficaram marcados por essa campanha, orquestrada contra o executivo a que pertencia, chamada “Viga de Ouro”. Que impacto teve no concelho esse caso?

RP- O mais evidente foi um aumento no número de divórcios, espero sinceramente que tudo se resolva e que as pessoas voltem a casar… ninguém merece andar por ai abandonado.

AL- Falava-se de ilegalidades que lesaram o município em várias centenas de milhares de euros. O senhor que acompanhou tudo de perto o que tem a dizer sobre essas mentiras?

RP- Isso são minudências… coisas que foram empoladas pela oposição e por aquele antigo vereador “vermelho”. Há pessoas que só estão bem a querer saber de tudo o que andamos a fazer, como se a oposição tivesse alguma coisa a ver com o que andamos a fazer. O que posso dizer é que havia pouco dinheiro e mandava-se fazer as coisas aos bochechos. Não há mal nenhum nisso…

AL- Já que fala em oposição, sabe-se que a oposição local tem sido uma verdadeira força de resistência às políticas que poderiam salvar o concelho. Como tenciona gerir a sua relação com eles?

RP- A malta do PS já é da casa, a da CDU é colega de profissão e também se tem portado bem. Vou continuar a entretê-los e tenho a certeza que não arranjarão problemas. A gente vai-lhes dando umas migalhitas e eles vão fazendo que nos batem o pé, e é assim… tive uma boa professora! De qualquer forma neste ano de mandato quero melhorar a relação com eles, nunca se sabe se não tenho que passar por lá e nessa altura é melhor que me devam alguma coisa.

AL- E sobre o partido? Está na altura de assumir os comandos do PSD Silves. Que planos tem?

RP- Temos que dinamizar o partido, tenho um plano para fazer crescer o número de militantes. Vou oferecer um toldo na praia de Armação a cada novo militante… com a procura que os toldos têm até me parece que haveremos de crescer também em habitantes.

AL- Já que fala em Armação de Pêra, que planos tem para a vila?

RP- Armação de Pêra é a minha menina dos olhos, como é sabido… Eu bem sei que uso óculos e que sofro de miopia, mas estimo muito os meus olhos. Imagino Armação como uma espécie de Miami e é por isso que sou a favor de entregar os terrenos da Praia Grande aos crocodilos… sempre me disseram que Miami está rodeada de crocodilos, não é verdade?

AL- E para a cidade de Silves? Sabe-se, por exemplo, que era um fervoroso adepto da Feira Medieval. Esse evento é para manter? Que outros eventos?

RP- É claro que é para manter. Até porque o fato de Rei me assenta bastante bem… nunca gostei muito de monarquias comandadas por rainhas, o poder é uma coisa de homens. Silves tem forte influência árabe e o senhor não conhece nenhuma “Shéika”, pois não. A partir de agora a feira vai ter outra pujança, até estamos a preparar uns apedrejamentos e umas fogueiras para queimar infiéis na praça do castelo… mais masculinidade vai animar a malta. Mas vamos ter outros eventos, a começar pela Feira do Neandertal.

AL- Isso é interessante. Como funciona?

RP- É uma feira que se realizará uma semana antes da Medieval. O cenário vai ser a Barragem do Arade, que em Agosto está cheia de calhaus. Vamos escavar grutas, dar tangas e mocas aos visitantes e fomentar a troca de bens e a caça… vai dinamizar imenso aquela zona e vai dar pancada pela certa, o que é também muito másculo. 

AL- E para Messines? Há projectos?

RP- Gosto muito de Messines, fui lá uma vez e fui muito bem tratado. Imagino aquela terra como um pólo de dinamização cultural da região algarvia. Penso que a aposta nos museus foi de grande visão e agora é continuar e diversificar. Existem contactos para criar o museu da laranja, para dar a conhecer às gerações mais novas o fruto que outrora ali nascia… tenho receio que colem esse museu ao PSD e apareçam algumas bocas, por isso pensei no museu do bivalve ou no museu do marisco… pelo menos assim os habitantes podiam saber o que é marisco!

AL- Sobre a fusão de freguesias, qual a sua posição?

RP- Entendo que as freguesias devem ser as que forem precisas.

AL- É portanto a favor do actual mapa autárquico?

RP- Tenho dúvidas que precisemos de tantas freguesias.

AL- Então defende a redução?

RP- Tenho dúvidas sobre se conseguiremos servir as populações com menos freguesias.

AL- Alguns comentadores acusam a Câmara Municipal de Silves de ter excesso de pessoal, concorda com essa análise? Faz parte das suas opções reduzir o número de efectivos na autarquia?

RP- Isso é um disparate. Ainda hoje de manhã tive que me levantar da secretária para ir buscar adoçante para pôr no café. E note que a pessoa que trouxe o açúcar e a colher foi a mesma, porque a funcionária que normalmente traz a colher está de folga e o colega que trás o pires está a fazer as férias da estagiária que abre a saqueta das cápsulas. E isto para já não falar de ontem, quando fui obrigado a chamar a senhora que abre os envelopes para vir lamber um selo, tudo porque a senhora que lambe os selos meteu baixa com aftas.

(continua... só mais um bocadinho)

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Para quem não fez advocacia nem teve latim no secundário eu traduzo: “Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades.” Tem sido assim entre o “senhor Linha” e a “dra Soares”, desde que acabou o “romance” em que viveram durante largos anos.
Há muito se adivinhava este desfecho porque se há característica que a nossa presidente tem é a de “usar e deitar fora” as pessoas que se cruzam no seu caminho… testemunhos não faltam.
Quando, no final do Verão de 2008, Arthur Ligne (é assim o seu nome artístico) publicou na “Voz de Silves” uma “sondagem caseira” que colocava a Dra Lisete Romão como a futura presidente da Câmara de Silves, o distanciamento, já então existente entre o jornalista e a presidente, tornou-se irreversível. Essa edição do jornal teve aliás o condão de também ser polémica no lado do PS, uma vez que a tiragem do jornal disparou “por obra do acaso” e a actual vereadora socialista, em pleno pacto de silêncio para com a distrital do partido, andou, qual ardina, a distribuir exemplares do “pasquim” que a dava como certa na corrida à autarquia silvense. Uma tristeza...
Depois disso cada edição da “Voz de Silves” era mais uma “facadinha” nas costas de Isabel Soares. As “facas” foram ficando maiores e culminaram numa enorme “coincidência”: uma entrevista com o responsável pela empresa “Viga de Ouro” na véspera das eleições! Estalou ai o verniz e a “senhora presidente” resolveu protestar contra o “facciosismo” do “senhor jornalista”(o que ela descobriu??!! Fantástico! Que prespicácia!) fazendo um comunicado em que tratava por “senhor Artur Linha” a mesma pessoa que antes chamava Arthur Ligne!!!… Foi um “lavar de roupa suja” de grande qualidade.
Mas desengane-se quem pense que a senhora se ficou a rir! Na última edição do “pasquim” foi a vez do “jornalista” responder “à letra”, usando para isso a primeira página e mais 3, num rol de considerações, estilos ortográficos e citações em latim que fazem corar muito advogado que por ai anda. Como se ainda não bastasse sai, “paredes meias” com o texto, um quadro que demonstra o esbanjamento da CMS em festas e festarolas onde, noutros tempos, o jornalista era convidado VIP… um pormenor jornalístico que resulta de uma fusão moderna entre “jornalismo de chafurdação” e “vingança escriba”.
Se dúvidas houvessem quanto à qualidade dos dois intervenientes elas desfazem-se com esta “javardice” pública que andam a fazer. Um lado “mordeu a mão que lhe deu de comer” e em menos de nada passou do facciosismo extremo “pró-Isabel Soares” ao sectarismo exacerbado “contra Isabel Soares”… O outro lado anda agora a “provar o veneno que usou”, durante mais de uma década, para atormentar a oposição e propagandear-se.
Só espero que quem assumir a responsabilidade pelo PS Silves no futuro tome a única medida séria que pode ser tomada em relação a este assunto: demarcar-se da “palhaçada” e manter distância para com este tipo de jornalismo e para com este tipo de pessoas. Metam na cabeça que o povo não é parvo. Bem podiam fazer 100.000 exemplares daquele “pasquim” e metê-los nas fronhas das almofadas de todos os silvenses… a credibilidade, uma vez perdida, já não volta.

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"Javardices"...

02.10.09

 

O povo português, e os silvenses em particular, estão já imunes à “javardice” política. Esta sempre foi a minha opinião e agora fica comprovada com a ausência de reacção pública à entrevista de Aleluia Cherondo na Voz de Silves. As pessoas acham normal que se façam ajustes directos escandalosos, que se fraccionem facturas para contornar a lei, que se faça a gestão de uma câmara municipal como se de um quiosque de bifanas se tratasse… isto é espantoso. Num país normal esta senhora teria que retirar a sua candidatura, ou pelo menos, seria fortemente penalizada pelos eleitores!
Na entrevista o empresário, que seguramente não foi “anjinho” no meio disto tudo, revela situações comprometedoras e até mesmo alguns crimes fiscais graves. Chama os “bois pelos nomes” e desmente muita da argumentação do actual executivo. Está lá tudo!!! Porque é que ninguém faz nada?! Que raio de país é este?!  
Não se pense no entanto que a “javardice” fica por aqui e é exclusividade do executivo camarário. O facto de o “invertebrado jornalista” Artur Linha publicar esta entrevista na véspera de eleições é também ele uma “javardice”. O facto de “alguém” ter “pago” uma tiragem gratuita de 23.000 exemplares, dando a ideia (ou a certeza!!) de que o “servicinho” foi encomendado, é, também ele, uma enorme “javardice”.
Lembro-me de ouvir todas as forças de esquerda clamar aos céus pela falta de isenção do “jornal do regime”, como lhe chamavam, quando levava Isabel Soares ao colo e reforçava as tiragens para passar a propaganda do PIS. Nessa altura Artur Linha cheirava o poder e garantia a sobrevivência do seu jornal, e dele próprio, sendo um servo fiel de Isabel Soares. Deduzo por isso que o vento deve ter mudado e que o “jornalista” deve ter recebido alguma “sondagem” a indicar-lhe que eram horas de mudar de ares e… ele mudou. O curioso é agora ninguém reclamar com este jornal e com este “jornalista” e ninguém se perguntar quem ele serve?!
Ainda antes de toda a azáfama eleitoral começar eu sabia quem ele servia… até me lembro de um congresso partidário em Lagoa onde uma figura de proa do concelho andou a fazer de ardina, distribuindo aos congressistas exemplares do “pasquim” com uma entrevista sua (quando tinha um pacto, com a liderança desse partido, de não manifestar publicamente quaisquer opiniões). Lamento a todos os que possa ferir ou desiludir mas eu não sou assim. Sou capaz de cometer alguns exageros de discordar e criticar veementemente, mas também sou capaz de reparar os erros e de pedir desculpas… o que não sou capaz é de “virar o bico ao prego” sempre ao sabor de conveniências.

Vamos aos “apartes”:
- Parabéns ao responsável pela campanha do PS Silves. Estes novos outdoors estão incomparavelmente melhores. Aliás, todos os materiais de campanha melhoraram face às últimas eleições. Esta é a prova de que afinal vale a pena criticar.
- Parabéns também ao Engº Carlos Cabrita e à Dra. Rosa Palma pelas boas prestações na Algarve FM. Julgo que ambos conseguiram passar para os ouvintes algo mais que a mensagem política: a sua boa vontade e genuinidade.
- Ainda sobre as entrevistas à Algarve FM, podem ouvir todos os debates na página da rádio em www.algarvefm.pt

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Passo por cá para deixar dois apontamentos sobre duas espécies que, infelizmente, abundam por cá:

 
Charlatão: A entrevista de Artur Linha à Dra. Lisete Romão foi mais uma pérola para os anais dos “boletins de informação selectiva”. Desde a sondagem até à “armação” das perguntas – sempre recheadas de opiniões e insinuações – ficamos com a certeza que Artur Linha, se tivesse optado pelo romancismo, seria um caso sério de sucesso… ao nível de um Saramago e Lobo Antunes. Quero ainda ressalvar que, na minha modesta opinião, o apoio declarado de Artur Linha à Dra. Lisete Romão é a prova de que o “homem” já entendeu que é por ali o caminho para assegurar o “tacho”. Aposto que a Dra. Isabel Soares também há-de ser uma “ferrenha” apoiante de Lisete Romão e Fernando Serpa… palpite.
 
Batoteiros: Quero deixar uma informação aos internautas e visitantes deste blog que comprova o “espírito soarista” reinante neste “ducado” de Silves. Num dia em que apenas 17 IPS acederam ao Penedo Grande (um número até abaixo da média deste ano) a sondagem experimental que está aqui ao lado contou com 102 (!!!!) votos a favor da Dra. Isabel Soares. Ora isto quer dizer uma de duas coisas: ou 102 pessoas foram votar no mesmo computador (dando-se ao trabalho de limpar os “cookies” para poder votar de novo); ou então algum “pau mandado” passou uma tarde inteira a votar na senhora. Se foi esta última a “vencedora” sinto-me lisonjeado…

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