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Blog de discussão política do concelho de Silves. - "Porque um concelho que exige mais dos seus políticos, tem melhores políticas e é um melhor concelho."
Tem o PDF do livro?
mais um profeta da desgraça
Para Marinho Pinto chegar a uns 15% não precisará ...
Fico satisfeito por ver que o rapaz ainda está viv...
O que eu gostei mais da entrevista foi de saber a ...
Recebi um pedido para publicar no meu blog esta carta de Margarida Vargas, filha de Francisco Vargas Mogo. Apesar de este Blog não ter um carácter de divulgação de outra coisa que não sejam os meus devaneios, abro uma excepção e, assumindo o papel de impulsionador do Jardim Francisco Vargas Mogo, com todo o prazer o faço:
Depois de um início de ano “farrusco” em todos os sentidos eis que temos a primavera à porta e tudo parece diferente. As pessoas andam mais alegres, a paisagem é mais bonita, os próprios ares que respiramos são mais perfumados e frescos, num cruzamento delicioso entre a flor de laranjeira do barrocal e a flor da esteva que vem da serra. Tenho que reconhecer: a nossa freguesia fica maravilhosa nesta época. Evidentemente nunca tão bela como Silves onde, quiçá por força do “microclima”, a primavera tem sido mais intensa. Ou é isso ou a razão para a “capital” do nosso concelho estar tão florida tem a ver com o facto de, nos últimos 10 anos, se investir em Messines 1 euro por cada 100 gastos em Silves.
In. Jornal "Terra Ruiva" - Março de 2009
Caros leitores;
A partir de hoje está disponível para download aqui no Blog o documento que será usado para recolher assinaturas a favor da atribuição do nome de "Jardim Francisco Vargas Mogo" ao Jadim Municipal de São Bartolomeu de Messines. (Ali ao lado).
Como aqui disse uma cidadã estrangeira a residir na freguesia: o Jardim será pouco. É verdade, é pouco mas é um começo. Posso sugerir ao senhor presidente da junta que se deixe de "literaturas" (sem desprimor para as literaturas, mas no concelho existem instituições mais bem preparadas para essas coisas) e "ofereça" um busto ou uma estátua a Francisco Vargas Mogo no espaço do jardim. É só uma ideia.
Peço aos meus amigos que imprimam e ajudem nesta acção. Em breve farei chegar à freguesia umas dezenas de cópias.
Para download basta clicar: AQUI!
Obrigado pela participação de todos.
Já estão em vigor duas novas iniciativas do Penedo Grande que pode encontrar nas barras aqui à direita da coluna de posts. São a Petição que visa atribuir o nome de Francisco Vargas Mogo ao Jardim Municipal que será inaugurado este fim-de-semana e um inquérito que visa reunir alguma informação útil para depois apresentar aos internautas. Para participar basta clicar nos “banners” e serão encaminhados.
Museu. Continua nos orçamentos da Câmara Municipal de Silves uma verba de cerca de 1 milhão de euros destinada ao Museu do Azeite de São Marcos da Serra! É curioso que se queira fazer um museu do Azeite em São Marcos! Apenas vislumbro a hipótese de essa honra se dever ao facto de os “serrenhos” apreciarem o azeite nos temperos do dia a dia, porque se o motivo do museu é o facto de aldeia ter um Lagar então muitos mais terão que ser feitos por esse Algarve fora. Abrir um Museu não pode ser uma “vulgaridade”, tem que ter critérios e um suporte histórico ou económico que realce a importância do espaço.
Parece que os exemplos de Foz Côa e do Palácio do Trigo não serviram de nada? O problema de São Marcos não se resolve atraindo 50 “gatos-pingados” por ano a um Museu deslocado e caro demais para o concelho. O problema de São Marcos resolve-se criando condições para as pessoas se fixarem na freguesia… quem sabe investindo esse milhão de euros na plantação de oliveiras e na recuperação do lagar, deixando o museu para daqui a 100 anos…
“Roullotes”. Parecem cogumelos plantados pelo barrocal e litoral algarvio. São em parte viajantes que escolheram este meio como o mais barato para “palmear” a Europa. Há depois aqueles que vieram para ficar mais ou menos definitivamente. Fixam a “roullote” com uns tijolos, fazem um esgoto, uma vedação… eventualmente uma piscina e por cá vão vivendo – quase sempre em reservas agrícolas e ecológicas – sobre terrenos que compraram por “mil contos”, livres de licenças camarárias e de taxas, quase como se para eles as regras não se aplicassem. Há ainda os outros, os perigosos... ninguém sabe bem quem são nem o que vieram fazer. Ninguém sabe o que levam dentro da “casa ambulante” ou as intenções que os trouxeram a estas paragens. Podem ser assassinos em fuga, pedófilos, ladrões, traficantes de droga, etc… ninguém sabe e ninguém parece querer saber. Desde que conduzam uma “roulotte” e apresentem um ar de “bom e afável cámone” ninguém se preocupa em pensar em mais nada. Sugiro que se aproveite um dos muitos funcionários da CMS, “arrumados” nos “calabouços” do edifício da Câmara à espera de serventia, para fiscalizar as “roullotes” deste concelho e cadastrá-las. As que estão permanentes, as que passam e as que ficam só uns dias. Isso sim era serviço que interessava aos cidadãos e que podia evitar males maiores.
Torneios. A Casa do Povo e a UD Messinense mostraram o melhor e o pior de cada uma neste recente episódio dos Torneios de Futebol em Simultâneo (TFS). Quero acreditar que foi por coincidência que, numa vila com 4 mil habitantes, se organizam 2 eventos iguais, destinados ao mesmo público, com o epíteto Torneio de Verão… em simultâneo e numa altura em que o Verão – padrinho de ambos os torneios – ainda nem sequer tinha começado. O resultado foi que as equipas eram as mesmas nos dois torneios, os jogadores eram os mesmos e até houve necessidade de certas equipas decidirem a que jogo iriam comparecer por jogarem nos TFS à mesma hora.
Faz lembrar a guerra TVI vs SIC em que o Moniz combate as 3 novelas da SIC com… 3 novelas na TVI precisamente à mesma hora. Franscisco Vargas Mogo, se fosse vivo, não iria gostar nada desta situação, ainda mais sendo o seu nome usado para engrandecer um dos torneios.
Se os TFS foram por coincidência é sinal que há uma gritante falta de diálogo entre as duas instituições (que ao que consta até partilham inúmeros colaboradores). Se foi para ver quem é o melhor… tenho que dizer que existem melhores formas de provar a superioridade institucional. Deixo a sugestão: Que tal uma corrida, do Café Aliança à Casa do Povo, entre o José Piasca e o Pedro Masdcarenhas?!! Quem ganhasse levava à taça e para o ano não “se vingavam” no torneio! Bom Verão a todos.
In: Terra Ruiva - Julho de 2007
Cá temos a prova de que não é com museus e “montanhas” de dinheiro que se leva a cultura ao povo. A Junta de Freguesia de S. Bartolomeu de Messines relembra João de Deus, com o espectáculo de leitura de poemas e música: “Entre palavras e música”, no dia 10 de Março, pelas 21 horas, no Auditório da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Messines.
Esta é uma iniciativa conta com as presenças do Professor António Cândido Franco e do músico Eduardo Ramos. Está inserida no Programa das Comemorações do 177º aniversário do poeta e pedagogo messinense, João de Deus.
Louvável a iniciativa da Junta de Freguesia e a colaboração da CCAM. E bem a propósito destas duas instituições lanço aqui uma ideia ao José Vitor: Devolver à memória de Francisco Vargas Mogo e da família tudo o que fez pela freguesia (e não só). Julgo que o nome numa rua não é suficiente.
Bombeiros, Casa do Povo, Junta de Freguesia, CCAM, Messiaco, etc… etc… Tudo o que foi feito em prol da nossa freguesia nas últimas décadas teve – directa ou indirectamente – o dedo de Francisco Vargas Mogo. Na minha adolescência cheguei a embarcar em “contos” de terceiros e a agir de forma critica em relação a essa figura messinense. Mas os factos e a verdade prevalecem sempre sobre a intriga e a mentira. Hoje sou dos que nutre uma profunda admiração pela obra deste homem. Ideia lançada…
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