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Acredito que os “rumores”, vindos de outros blogs, de que a Dra. Rosa Palma se prepara para um “acordo pós-eleitoral” com o PSD, viabilizando a governação Isabel Soares são infundados e meramente destabilizadores. Seria, a meu ver, uma “traição” ao eleitorado que demonstrou nas urnas querer mudar alguma coisa, sobretudo em Messines.
Outros rumores trazem à baila a questão dos parquímetros. Questão essa que já foi abordada neste blog e que não se apresenta necessariamente má para Messines. A colocação de parquímetros na Rua da Liberdade obrigaria a que muita gente, que ali deixa o carro todo o dia, pensasse duas vezes, ao mesmo tempo que representaria um estímulo para os comerciantes daquela rua, quer pela satisfação dos seus clientes, quer pelo aumento do número de pessoas que ali parariam diariamente. Está provado que os parquímetros, quando instalados em zonas comerciais com poucas opções de estacionamento, aumentam o movimento e as receitas dos empresários e comerciantes implicados.
Quanto à possibilidade, avançada pelo “Terra Ruiva”, de a Prisão já não vir para Messines é importante que os responsáveis políticos deste concelho façam tudo o que estiver ao seu alcance para que tal não se verifique. 100 milhões de euros em investimento e os postos de trabalho subsequentes não podem ser atirados para outro concelho e para outra freguesia, sob pena de nunca mais voltarmos a ter semelhante oportunidade.
Para terminar esta breve passagem pelo blog deixo duas mensagens:
Uma de rápidas melhoras ao, ainda futuro, presidente da Junta, João Carlos Correia. Como é público ele sofreu um acidente no dia em que seria empossado presidente. Felizmente parece que tudo se resume ao susto e corpo dorido. Ainda bem.
Outra de sinceras condolências à Paula Bravo pelo falecimento da sua irmã.

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É notório que alguns dos visitantes deste blog têm exagerado na troca de argumentos e acusações acerca da vitória da CDU nas últimas eleições para a Assembleia de Freguesia em São Bartolomeu de Messines.
Parece-me a mim que a grandeza dos homens se mede também no momento da derrota e, mais importante que isso, não podemos ser defensores da democracia apenas quando ela nos convém. Se houve 1.597 messinenses a votar em João Carlos Correia não podemos “resumir” isso a “3 famílias” nem à “ignorância” das pessoas. Se alguém o faz demonstra, ele sim, manifesta ignorância.
É público que o meu candidato era José Vítor Lourenço, mas isso não me impede de reconhecer mérito na vitória da CDU e de desejar que o seu mandato seja um sucesso. Compreendo que seja “coisa” difícil de digerir para alguns mas a imagem de “quem está contra antes mesmo de ter um motivo” não é a imagem de um socialista, muito menos de um messinense.
Por outro lado quero também endereçar algumas palavras a um “apoiante da CDU” que, por razões que desconheço (apenas me ocorre a tal “amigdalite”), se mostra sempre mais “agressivo” na forma como intervêm. Parece-me a mim que “naquela cabeça” grassa uma confusão tremenda que mistura competências de cargos públicos, políticos e privados com juízos de carácter pessoal que roçam “a falta de respeito”. O resultado é uma obsessão e um sectarismo que, muito sinceramente, prejudicam mais o candidato (e actual presidente) e a própria CDU do que beneficio lhe trazem. É apenas a minha opinião… estou habituado a falar com gente da CDU que respeita as pessoas e fundamenta correcta e eticamente as suas opiniões… se calhar é por isso que estranho.
Finalmente gostava de apelar a que a transição de poder na Junta de Freguesia fosse feita tendo como prioridade máxima os superiores interesses dos messinenses. Questões como a “Semana Gastronómica” e a “Central de Lamas” não podem ser objecto de lutas partidárias. Estão pessoas e interesses locais em jogo e isso tem que ser sagrado. Nestas horas também se vê muito sobre um líder! Tenham isso presente!

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É hora de felicitar a CDU pela vitória incontestável na freguesia de Messines. João Carlos Correia é o novo presidente da Junta e a ele endereço também os meus sinceros parabéns.
Acho que a vitória da CDU na nossa freguesia foi essencialmente uma vitória da equipa. Já tinha dito que as listas da CDU estavam cheias de gente com competência, integridade e honestidade comprovada. Tenho o privilégio de conhecer muitos deles, e até de trabalhar com alguns dos membros dessas listas, e sou por isso o primeiro a reconhecer valor e a competência que têm. Espero que continuem, em equipa, a apoiar o futuro presidente.
Os 34 votos que separaram a CDU do PS são uma margem curta e deixam na lista socialista um sabor amargo que, evidentemente, partilho. Acredito que José Vítor era o homem mais bem preparado para levar a junta a “bom porto” nos próximos 4 anos. Acredito também que foi penalizado por dois factores fundamentais (que pude comprovar na rua e que já tinha aqui mencionado): a incompreensão popular do “timming” dos notáveis messineneses (com o Mundo e o país mergulhados num sentimento de aproveitamento de recursos sem paralelo); a questão da rotunda Messines – Algoz e o seu comportamento na noite da manifestação, que muitos nunca perdoaram (e outros tantos nem sequer compreenderam).
No próprio dia das eleições alguns amigos voltaram a reivindicar estes factores (que acabei de apresentar) como os determinantes na sua decisão de não votar PS. Outra questão que não pode ser escamoteada é a importância do voto jovem nesta eleição de João Carlos Correia.
Na eleição para a Câmara Municipal de Silves o PS, tal como se previa, não foi capaz de aproveitar a evidente fragilidade do PSD para marcar pontos e ganhar a câmara. Ganhou votos e obteve um terceiro vereador mas não foi capaz de se afirmar como uma alternativa credível aos olhos dos eleitores. Acredito que uma equipa unida, bem liderada e composta por gente que acrescentasse alguma coisa de novo ao concelho sairia vitoriosa na noite eleitoral. Acredito que um projecto de interesse público, como era a coligação de esquerda proposta, não daria sequer hipóteses a Isabel Soares. Tenho pena que os interesses pessoais tenham prevalecido sobre o verdadeiro interesse dos silvenses.
Muita “água vai correr por baixo da ponte” nos tempos que se seguem. Coligações de esquerda estão fora de questão nas próximas eleições, daqui a 4 anos. Por isso acredito que o partido que começar já a trabalhar, a “calcar terreno”, a fazer oposição de verdade, a aparecer e a reunir apoios será o sucessor natural do PSD e, ainda mais importante, ajudará imenso o concelho nesta nova fase de ausência de maioria absoluta nos paços do concelho. Espero que o “trio” de vereadores socialistas assuma, conjuntamente com a Dra. Rosa Palma, a responsabilidade de fazer oposição a sério e que não volte às trapalhadas do último mandato em que, nos dois casos mais polémicos do mandato (Central de Lamas e Apoio de Praia), viabilizou de pronto as propostas do PSD com prestações “anedóticas” nas votações.
Endereço os meus parabéns pela vitória também ao José Folgado em São Marcos da Serra e uma palavra de conforto ao João José no Algoz, ao João Lourenço em Silves e ao Dr. João Ferreira na Assembleia Municipal de Silves que não conseguiram os resultados que desejavam. Um abraço também ao Eng. Carlos Cabrita que não conseguiu ser vereador mas ainda assim duplicou a sua votação, e outro para o Dr. Manuel Ramos que agora sai de cena. Muita falta nos fará meu caro. Espero que volte daqui a 4 anos.

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A visita Dra. Isabel Soares a Messines, para inaugurar o Museu do Trajo e o Jardim Municipal (ou, como eu lhe chamo, Jardim Perigo de Morte), fez lembrar a visita de um presidente americano às suas tropas estacionadas num país inimigo… foi uma visita "relâmpago", "secreta" e rodeada de "fortes medidas de segurança".
Demonstra isso que a senhora sabe bem que terrenos pisa. Sabe que os messinenses têm razões de sobra para questionar o seu trabalho e sabe que esse trabalho foi mal feito, ao ponto de nem sequer procurar explorá-lo em época de eleições, preferindo convidar a “trupe laranja” para garantir segurança e “palmadinhas nas costas”. Caberá por isso ao próximo presidente de câmara (nem que isso leve 20 anos) reconhecer Francisco Vargas Mogo e reconstruir o espaço, dando-lhe a dimensão e qualidade que Messines merece.
Do lado da CDU os candidatos à junta e à câmara trabalham com afinco para recuperar a desvantagem com que se apresentaram para esta corrida. Já vi flyers do João Carlos Correia e os cartazes da Dra. Rosa Palma (com muito melhor “ar” do que nos outdoors que circularam na net) já estão por todo o concelho. Na rua comenta-se que “poderá ser uma surpresa”.
O PS perde o gás, caindo no erro, de muitos partidos em autárquicas, de “correr como um louco” no início para terminar “esbaforido” e sem acção para nada. Comenta-se na vila que as atitudes “menos éticas” da Dra. Lisete Romão, ao procurar usar o seu posto na sociedade civil para apelar ao voto, podem custar-lhe caro. Somos um “pequeno concelho” onde todos se conhecem e, apesar do que muita gente pensa, os silvenses não são “burros” ou “atrasados”. Diz-se também que alguns membros das suas listas se sentem postos de parte e são os primeiros a colocar em causa a capacidade da líder, manifestando descrença em relação ao resultado final destas autárquicas.
Ainda no PS, não deixa de ser curioso que o Programa Eleitoral “escarrapachado” no site da candidata seja totalmente virado para os idosos, como se fossemos um concelho “com os pés para a cova”. A opção é disputar o eleitorado “fiel” de Isabel Soares em vez de procurar conquistar o eleitorado descrente que engorda, ano após ano, os números da abstenção.
Quanto ao BE, sabe-se que apresentou ontem as suas listas mas pouco mais tem saído para fora. É aguardar para ver o que nos reserva o Engº Carlos Cabrita e como pretende comunicar com as pessoas nesta recta final.

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