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Blog de discussão política do concelho de Silves. - "Porque um concelho que exige mais dos seus políticos, tem melhores políticas e é um melhor concelho."
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mais um profeta da desgraça
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Fico satisfeito por ver que o rapaz ainda está viv...
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Em nota de imprensa a Câmara Municipal de Silves fez saber que a revisão do PDM está na recta final. A notícia propagou-se pelos vários órgãos de comunicação social e o copy/paste imperou, como se impõe, revelando que quem escreve estas notas de imprensa é alguém… digamos… “denso” de mais para as gentes do concelho.
Atentem na nota de imprensa, com especial atenção para o parágrafo a negrito:
A proposta do Plano Diretor Municipal (PDM) de Silves foi concluída e apresentada para concertação técnica final às entidades que acompanham a sua elaboração.
Este processo de revisão, iniciado há cerca de três anos, deverá estar concluído em meados do corrente ano, após o decurso da fase de inquérito público e, subsequente, aprovação do plano.
Segundo a Câmara de Silves, tratou-se de um processo que, para além de denso e complexo, foi caracterizado pela participação, e que foi amadurecendo através de um amplo diálogo entre os diversos atores envolvidos – públicos e privados – consubstanciando-se, na prática, como um novo plano, um PDM de 2.ª geração, inovador e ambicioso na forma, conteúdo e alcance em relação ao PDM de 1995.
Vem, assim, materializar-se num modelo de ordenamento suportado por uma estratégia de desenvolvimento assumida e baseada num diagnóstico profundo da situação atual (em diversas escalas e âmbitos) e na clarificação de uma visão prospetiva, criando as raízes de ação do presente para um futuro desejado, assumindo, neste âmbito, desafios concretos para o desenvolvimento do concelho, materializados em vetores de ação operacionalizados no terreno através de objetivos e ações específicas.
Em simultâneo, e enquanto instrumento de ordenamento do território e desenvolvimento, visa a promoção do conhecimento, a competitividade, atratividade, centralidade e coesão territorial, bem como a sustentabilidade do processo de desenvolvimento, assente no princípio da subsidariedade e na parceria, conduzida com o envolvimento ativo dos atores do território.
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