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Blog de discussão política do concelho de Silves. - "Porque um concelho que exige mais dos seus políticos, tem melhores políticas e é um melhor concelho."
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mais um profeta da desgraça
Para Marinho Pinto chegar a uns 15% não precisará ...
Fico satisfeito por ver que o rapaz ainda está viv...
O que eu gostei mais da entrevista foi de saber a ...
Leio na Página de Facebook da “Confiança na Mudança” a confirmação de que a célebre viabilização dos pagamentos à Sociedade PLMJ decorreu da abstenção do PS Silves na hora de votar. Portanto o PS viabilizou mais um saque aos contribuintes locais e ainda por cima fê-lo em relação a uma matéria na qual sempre se revelou bastante crítico.
Lendo com mais atenção verificamos que o PS absteve-se mas Fernando Serpa, o líder do PS de Silves e candidato à Câmara Municipal local, era contra… tendo até dado “instruções” à “sua equipa de vereadores” para votar contra!!!!
Alguém ainda precisa de mais provas de que Serpa não é o candidato do PS?!!!
Perante mais esta anedota somos levados a pensar uma de duas coisas:
Já não é novidade para os lados das bancadas conduzidas por Serpa e Lisete faltarem vereadores (quem não se lembra desta ), ou existirem trocas, em dia de votações importantes… é a chamada “política rasteira” que normalmente é utilizada por quem apregoa não fazer “baixezas políticas”.
“Quem ainda manda no PS de Silves” divulgou hoje no seu blog uma daquelas informações que eu pessoalmente ansiava por saber. No que diz respeito à dicotomia dinheiros/ políticos silvenses sempre existiram 3 coisas que me inquietaram. Aquela que agora se descobre é quanto custa ao erário público manter aparentemente (juridicamente) séria a Presidente. As outras duas (que receio bem nunca vir a descobrir) são:
1- Quanto terá custado, e quem pagou, aquela edição especial da Voz de Silves (aquela em que Lisete Romão se proclamou candidata às últimas eleições), distribuída porta-a-porta, com uma tiragem maior que o Borda d’Água, que saiu para a rua antes de ser público quem era o candidato do PS a Silves. Perdoem-me a lembrança, mas é como é… uma curiosidade intrínseca.
2- Ao longo destes 15 anos de vereação quanto já facturou o “agora denunciante” em serviços prestados, a clientes particulares, que de uma forma directa envolvessem a CMS e a informação política de que dispõe? Esta é outra que me deixa… desassossegado. Quiçá isso venha a ser revelado, à boa maneira do político sério e transparente que por ali germina, e eu tenha que engolir mais esta… oxalá.
Mas voltando à revelação, que só temos a agradecer (justiça seja feita a vereação do PS lutou bastante por este documento)… ficamos a saber que já lá vai meio milhão de euros em pagamentos a advogados para defender a CMS e a sua presidente das “contingências” da governação. E isto fora os advogados que trabalham directamente para o município, e que se ocupam de… “minudências”.
Em 15 anos de governação a “despesa” chega aos € 2.500 por mês, o que se poderia fazer com esse dinheiro? Bem, nas mãos de um bom presidente daria para fazer uma escola, para dar melhores condições aos nossos idosos, para investir em cultura ou em desporto. Mesmo nas mãos de um mau presidente a coisa daria para contratar mais 5 pessoas, para abrir mais um museu ou para fazer 10 rotundas.
Parece que o tal meio milhão de euros apenas diz respeito ao último mandato... aquele que está em curso. São por isso 32 meses o que atira a verba para uns hilariantes € 15.000 por mês! Além do ordenado, das despesas de representação, do séquito pessoal... a presidente ainda custa mais € 15.000/mês em serviços jurídicos!!! Nem o "camarada" Isaltino...
A política voltou em força ao “burgo” silvense. Entre os temas que darão que falar nos próximos tempos posso adiantar alguns que me chegaram às mãos:
- Câmara de Silves prepara-se para admitir mais 63 pessoas para o quadro de pessoal. Disse-me um “passarinho” que, muito provavelmente, os “amigos ex-Alicoop” serão a maioria dos admitidos. Desconheço se é verdade, e se as pessoas em causa têm capacidades para os cargos. O meu espanto vai para o facto de se contratar aos “molhos” numa altura em que outras câmaras, bem mais desafogadas financeiramente, cortam nos custos com pessoal.
- Câmara de Silves é uma das autarquias algarvias que irá subir o IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) para a taxa máxima. O artigo vinha hoje no Correio da Manhã. A razão apontada (que não casa com o parágrafo anterior) é a necessidade de fazer face à descida das receitas motivada pela crise no sector imobiliário.
- Câmara de Silves prepara-se para aprovar uma avultada verba (nem ouso dizer quanto, deixo isso para os senhores vereadores) destinada a pagar custas (ou avenças) jurídicas a uma conceituadíssima firma de advogados. Ocorre-me dizer que mais valia não se meterem nas “encrencas” a ter que pagar, por ajuste directo, a firmas de fora para fazer o trabalho. Não teremos advogados sérios e competentes em Silves? Daqueles que pagam cá os seus impostos, têm cá os seus imóveis e cobram bem menos dinheiro?!
- PS Silves assume posição no caso do Estádio Municipal de Messines. Em comunicado a Comissão Política do PS afirma que a solução defendida passa por encontrar um novo espaço e pensar numa solução a longo prazo, deixando de lado os “remendos” tão típicos da actual gestão que apenas conseguem agravar as coisas a cada ano.
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