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Leio na Página de Facebook da “Confiança na Mudança” a confirmação de que a célebre viabilização dos pagamentos à Sociedade PLMJ decorreu da abstenção do PS Silves na hora de votar. Portanto o PS viabilizou mais um saque aos contribuintes locais e ainda por cima fê-lo em relação a uma matéria na qual sempre se revelou bastante crítico.

Lendo com mais atenção verificamos que o PS absteve-se mas Fernando Serpa, o líder do PS de Silves e candidato à Câmara Municipal local, era contra… tendo até dado “instruções” à “sua equipa de vereadores” para votar contra!!!!

Alguém ainda precisa de mais provas de que Serpa não é o candidato do PS?!!!

 

Perante mais esta anedota somos levados a pensar uma de duas coisas:

  • Ou a vereação do PS não entende as palavras do seu líder, o que é preocupante e pode trazer consequências nefastas no futuro…
  • Ou a vereação do PS não faz o que o líder lhe manda, o que também não augura nada de bom…

Já não é novidade para os lados das bancadas conduzidas por Serpa e Lisete faltarem vereadores (quem não se lembra desta ), ou existirem trocas, em dia de votações importantes… é a chamada “política rasteira” que normalmente é utilizada por quem apregoa não fazer “baixezas políticas”.

 

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Minudências...

20.07.12

“Quem ainda manda no PS de Silves” divulgou hoje no seu blog uma daquelas informações que eu pessoalmente ansiava por saber. No que diz respeito à dicotomia dinheiros/ políticos silvenses sempre existiram 3 coisas que me inquietaram. Aquela que agora se descobre é quanto custa ao erário público manter aparentemente (juridicamente) séria a Presidente. As outras duas (que receio bem nunca vir a descobrir) são:

1- Quanto terá custado, e quem pagou, aquela edição especial da Voz de Silves (aquela em que Lisete Romão se proclamou candidata às últimas eleições), distribuída porta-a-porta, com uma tiragem maior que o Borda d’Água, que saiu para a rua antes de ser público quem era o candidato do PS a Silves. Perdoem-me a lembrança, mas é como é… uma curiosidade intrínseca.

2- Ao longo destes 15 anos de vereação quanto já facturou o “agora denunciante” em serviços prestados, a clientes particulares, que de uma forma directa envolvessem a CMS e a informação política de que dispõe? Esta é outra que me deixa… desassossegado. Quiçá isso venha a ser revelado, à boa maneira do político sério e transparente que por ali germina, e eu tenha que engolir mais esta… oxalá.

Mas voltando à revelação, que só temos a agradecer (justiça seja feita a vereação do PS lutou bastante por este documento)… ficamos a saber que já lá vai meio milhão de euros em pagamentos a advogados para defender a CMS e a sua presidente das “contingências” da governação. E isto fora os advogados que trabalham directamente para o município, e que se ocupam de… “minudências”.

Em 15 anos de governação a “despesa” chega aos € 2.500 por mês, o que se poderia fazer com esse dinheiro? Bem, nas mãos de um bom presidente daria para fazer uma escola, para dar melhores condições aos nossos idosos, para investir em cultura ou em desporto. Mesmo nas mãos de um mau presidente a coisa daria para contratar mais 5 pessoas, para abrir mais um museu ou para fazer 10 rotundas.


Parece que o tal meio milhão de euros apenas diz respeito ao último mandato... aquele que está em curso. São por isso 32 meses o que atira a verba para uns hilariantes € 15.000 por mês! Além do ordenado, das despesas de representação, do séquito pessoal... a presidente ainda custa mais € 15.000/mês em serviços jurídicos!!! Nem o "camarada" Isaltino...

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A política voltou em força ao “burgo” silvense. Entre os temas que darão que falar nos próximos tempos posso adiantar alguns que me chegaram às mãos:

- Câmara de Silves prepara-se para admitir mais 63 pessoas para o quadro de pessoal. Disse-me um “passarinho” que, muito provavelmente, os “amigos ex-Alicoop” serão a maioria dos admitidos. Desconheço se é verdade, e se as pessoas em causa têm capacidades para os cargos. O meu espanto vai para o facto de se contratar aos “molhos” numa altura em que outras câmaras, bem mais desafogadas financeiramente, cortam nos custos com pessoal.

- Câmara de Silves é uma das autarquias algarvias que irá subir o IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) para a taxa máxima. O artigo vinha hoje no Correio da Manhã. A razão apontada (que não casa com o parágrafo anterior) é a necessidade de fazer face à descida das receitas motivada pela crise no sector imobiliário.

- Câmara de Silves prepara-se para aprovar uma avultada verba (nem ouso dizer quanto, deixo isso para os senhores vereadores) destinada a pagar custas (ou avenças) jurídicas a uma conceituadíssima firma de advogados. Ocorre-me dizer que mais valia não se meterem nas “encrencas” a ter que pagar, por ajuste directo, a firmas de fora para fazer o trabalho. Não teremos advogados sérios e competentes em Silves? Daqueles que pagam cá os seus impostos, têm cá os seus imóveis e cobram bem menos dinheiro?!

- PS Silves assume posição no caso do Estádio Municipal de Messines. Em comunicado a Comissão Política do PS afirma que a solução defendida passa por encontrar um novo espaço e pensar numa solução a longo prazo, deixando de lado os “remendos” tão típicos da actual gestão que apenas conseguem agravar as coisas a cada ano.

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Estou de volta após uma passagem pela bíblica Jerusalém onde, como testemunha a imagem, os resultados das autárquicas em Silves também ainda não foram digeridos.
 
No regresso surgem notícias de que a vergonhosa EN 264 poderá vir a sofrer uma intervenção que permita aos utentes por lá circular sem ter um 4x4. Grande presidente de Câmara temos que, desafiando todas as leis (excepto a da gravidade), se imiscuiu numa marcha lenta organizada pelo Bloco de Esquerda e reivindicou a plenos pulmões que aquela “era uma luta em que também queria participar!” Esqueceu-se foi que, ainda nem há um ano, teve a oportunidade de resolver o problema enquanto a dita estrada esteve na alçada da CMS e não mexeu uma palha.
Não há dinheiro para estradas, não há dinheiro para escolas, não há dinheiro para pontes, não há dinheiro para limpar matas e ribeiras… Compreendo isto tudo. São tempos de “vacas esqueléticas” e aceito que a CMS cobre 200 (!!!!) vezes mais que a de Monchique (por exemplo) pelo levantamento de uma licença de construção, aceito que tenha as taxas mais altas do Algarve em quase tudo, até aceito que corte nos apoios ao desporto e à cultura… Só espero que todas essas taxas e cortes não sejam a forma de arranjar dinheiro para pagar honorários à tal super-firma de advogados que anda a defender a presidente das “alhadas” em que se meteu por iniciativa própria. Era bom que se publicasse de vez quem paga e quanto custa a defesa da senhora presidente. Este blog apoia essa causa!

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