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Dois dos habituais comentadores deste blog, daqueles que se pautam por elevar a qualidade do debate, “esgrimiam”, no post anterior, argumentos sobre Museus.
Quem acompanha este blog há algum tempo sabe que a minha posição sobre o Museu do Traje é de total discordância, como de resto o é também em relação ao Museu do Azeite em São Marcos da Serra.
Discordo por vários motivos:
1 – Porque acho que antes de se avançar para a construção de mais um Museu era preciso demonstrar que o que já existia se traduz numa aposta ganha. Não creio que isso esteja claro entre os messinenses.
2 – Porque, tratando-se de uma obra efectuada por um privado como contrapartida, haveria mais onde investir. Tal como esta foto documenta as nossas crianças, e todos os restantes utentes dos autocarros (que são às centenas todos os dias), têm uma cabina de chapa para se abrigarem do sol e da chuva enquanto esperam para regressar a casa ou para ir trabalhar. Parece-me que seria muito mais lógico pedir ao tal privado que construísse… não digo um “terminal”, mas pelo menos um “abrigo rodoviário”.
Relembro ainda que na altura em que se construiu o Museu a rotunda (que ainda hoje aguarda pela prometida iluminação), onde várias pessoas perderam a vida, ainda não estava construída. Aceitaria se essa tivesse sido a contrapartida, mesmo sabendo que seria dinheiro gasto em “terreno alheio”, poderíamos ter poupado a vida de alguns.
3 – Partindo do pressuposto de que a obra teria que ser feita naquele local haveriam outras “valências” que interessariam mais aos messinenses. Por exemplo criar um Centro de Conhecimento e Novas Tecnologias, um espaço vocacionado para o futuro que dinamizasse a vila organizando acções de Formação sobre Novas Tecnologias orientadas para todas as idades. Um espaço que tivesse uma Videoteca e uma zona de acesso à Internet gratuita (eu sei que existe na Junta essa hipótese) em horários alargados, um espaço que pudesse ser atractivo para os locais em primeiro lugar e ao mesmo tempo que contribuísse para o desenvolvimento da vila.
4 – Messines não tem, nem nunca terá, vocação turística. Desculpem-me meus senhores mas se vamos esperar que seja o turismo a impedir que a vila definhe estamos “tramados”. Estamos totalmente fora das rotas turísticas do Algarve, apenas a Via Algarviana e os locais religiosos atraem algumas pessoas (e se a primeira é apenas uma passagem, a segunda pelo andar das coisas não dura muito tempo). A nossa freguesia pode ter um futuro risonho se apostar noutras formas de desenvolvimento como a Agricultura Biológica, as Energias Alternativas e as Indústrias Transformadoras de produtos locais… entre muitas outras. Atrás disso virão os postos de trabalho e atrás deles os serviços. Tudo isso requer muito esforço, dedicação e ambição para que se torne realidade... características que, infelizmente, não abundam nos nossos líderes.
5 – Parece-me bem que se diga que o passado projecta-nos para o futuro, mas não sei até que ponto “forçar” demasiado o passado será boa ideia. Um Museu do Traje em Messines parece-me ser esticar um “bocadinho a corda”. Não creio que existam suficientes traços distintivos em relação a todas as localidades que nos rodeiam que justifiquem tal coisa. Isto para não falar no Museu do Azeite em São Marcos da Serra que poderá ser comparado a um Museu da Conserva de Sardinha em Vila Viçosa… num lado consome-se azeite, no outro "sardinha em molho de tomate".
Alguns dos meus “camardas” não gostam que fale assim da Cultura… porque quem não defende a Cultura é “grunho”. Se quiserem chamem-me “grunho” mas deixem que vos diga que há cultura útil e cultura inútil. Há cultura pensada para as pessoas e cultura pensada para o “umbigo”, para o “amigo” e para os folhetos eleitorais… é bom que diferenciem as coisas. Se querem apoiar a cultura em Messines apostem no Teatro, nos livros e na dinamização (pensada para os locais de todas as idades) da Casa Museu João de Deus.

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Promessas...

31.08.09

 

Apesar de ainda não ter outdoors e cartazes na rua, a nossa presidente está em campanha… ao seu melhor estilo. Desta vez São Marcos da Serra é o alvo das suas promessas eleitorais que, ficarão na gaveta com toda a certeza, tal a sua inviabilidade e despropósito.
Com a construção do Museu do Azeite e da Estalagem “do Azeite” em curso eis que chega o anúncio de que se irá construir em São Marcos da Serra uma Praia Fluvial e um Parque da Campismo (curiosamente num local onde “existem muitas oliveiras”, é inegável a relação de Isabel Soares com o “viscoso liquido”).
Traçando um paralelismo entre estas propostas (feitas para um universo de 900 eleitores, dos quais a esmagadora maioria tem mais de 50 anos) e o que foi feito em Messines, até se torna divertido imaginar o que poderá ser a Praia Fluvial e o Parque de Campismo… tendo em conta o “Terminal Rodoviário” (prontinho a inaugurar) e as “Piscinas Olímpicas” (diariamente frequentadas por pequenos “Michael Phelps“ - como se pode ver na foto) que construiu na nossa vila.
Também não deixa de ser curioso que numa altura em que os Parques de Campismo começam fracassar em zonas de elevado potencial turístico se pense em construir um em São Marcos da Serra, uma terra onde as pessoas não têm cuidados de saúde dignos, acesso a transportes públicos e (em muitos locais da freguesia) saneamento básico!
A Praia de Fluvial é um projecto interessante, que tenho defendido pelo baixo investimento e benefício directo para as pessoas da freguesia, mas isso não faz com que acredite na sua construção por este executivo.  Será mais um truque para iludir as pessoas e fazê-las acreditar que melhores dias virão. O que conta mesmo é o voto… e no dia 11 de Outubro de certeza que São Marcos da Serra vai votar em peso na senhora.
Aqui ficam os links para as notícias:
Os vossos comentários são muito bem-vindos.

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Messines está a “definhar”?! Aqui está uma boa pergunta, que me tem atormentado nos últimos tempos. A princípio comecei por dizer que não, socorrendo-me dos indicadores demográficos, mas aos poucos fui compreendendo o verdadeiro alcance da questão e agora acho que é uma real e assustadora ameaça.

 

Temos assistido, numa tendência que é global, à morte lenta do comércio local da vila. Muitos dos espaços comerciais que ainda estão abertos sobrevivem, com imensas dificuldades, porque os seus proprietários sabem que, fechando a porta, nada mais haverá a fazer por cá. Um ou outro negócio vinga, mas a maioria não consegue competir com o efeito “ralo de banheira” que os Centros Comerciais exercem sobre tudo o que existe em volta. Alcantarilha e Guia vão ter mais dois centros comerciais de grande dimensão e em Loulé o IKEA promete “secar” de vez um sector já demasiado exposto, como é o do mobiliário.
Apesar de não ser um ideia agradável ver Messines tornar-se num dormitório do desenvolvimento litoral, confesso que ainda consigo viver melhor com essa ideia do que com a de ver a vila “definhar” até se tornar em apenas mais uma localidade do interior algarvio. Presentemente o trabalho para os messinenses está fora de Messines. Diria que bem mais de metade trabalham fora do concelho. Seguramente a Câmara Municipal de Silves terá estes dados e é por isso que, conseguindo compreender a falta de ideias e de soluções para criar novo ânimo na vila, não entendo porque razão não se investe em dar a todas estas pessoas, que saem da vila pela manhã e voltam ao fim do dia, condições para que o façam com dignidade e o mínimo de conforto.
O “terminal rodoviário” local – onde todos os dias centenas de pessoas passam – resume-se a uma cabine de chapa, igualzinha à de qualquer paragem de beira de estrada no mais recôndito sítio. Talvez seja por isso os expressos nem por lá parem e optem por apanhar os passageiros em frente à praça. O acesso à estação de comboios é uma “vergonha” e faz com que um grande número de pessoas nem sequer considere essa possibilidade para se deslocar. Dir-me-ão que a responsabilidade pelos utentes dos caminhos-de-ferro é da Refer, eu contraponho dizendo que a responsabilidade de tornar os munícipes possíveis utentes dos comboios é da autarquia. Ainda no campo da mobilidade temos a estrada Messines – Algoz, uma aventura diária para quem tem que a fazer. Ali, ao ultrapassar um camião, sentimos a mesma “adrenalina” que o Carlos Sousa na mais difícil prova do Dakar. Bermas “suicidas”, total ausência de espaço para peões, ausência de sinalização no pavimento são apenas alguns dos ingredientes, mas existem muitos mais. Se é ponto assente que para causar um grave acidente é necessária a conjugação de vários factores, eu afirmo que naquela estrada eles “conjugam-se” diariamente.
Não podemos continuar a fingir que Silves é igual, e tem os mesmos problemas e desafios, a Albufeira, Loulé ou Portimão. Não podemos continuar a investir dinheiro que não temos a tentar “ficar parecidos” com esses concelhos sem antes resolver os problemas graves que temos em mãos. Não podemos continuar a “comprar” este discurso demagógico e hilariante que tem dizimado as esperanças no futuro de cada freguesia. Em Armação de Pêra, por exemplo, esta actual questão do apoio de praia no meio do areal veio por a nu 12 anos de “gula” e “exploração” camarária que deixaram Armação a parecer “Gotham City” (apenas falta o Batman pendurado no topo das “Torres Iberus”). A praia, que é a grande mais-valia daquela freguesia, tem sido mal tratada, ano após ano, chegando ao ponto de ser a única da região que não se qualifica para receber a Bandeira Azul, os habitantes tem sido privados de equipamentos que já mereciam (quer pelo número, quer pelo facto se ser aquela freguesia a financiar em grande parte a CMS) e completamente esquecidos, a freguesia contínua a ser um mau exemplo de planeamento urbanístico… o concelho é, ele próprio e no seu todo, um péssimo exemplo de tudo. Será que não é altura de por termo a isto?
In. Jornal "Terra Ruiva" - Junho de 2009

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"Messines está plantada num vale lindíssimo e nas mãos de gente competente podia ser uma das mais belas terras do Algarve. Não temos líderes capazes nem munícipes exigentes o suficiente."

Inquérito do Penedo, IP: 7.***.***.89

 

Pego nesta frase, que foi deixada no inquérito, para fazer mais um post sublinhando que a falta de exigência é a grande pecha deste concelho. Essa falta de exigência leva a que muita gente medíocre continue envolvida, ou demasiado próxima dos centros de decisão, contribuindo assim para decisões medíocres, obras medíocres, vilas e aldeias medíocres.
 
Deixo-vos aqui alguns exemplos:
 
 
Este é o novo “terminal rodoviário” de São Bartolomeu de Messines, onde todos os dias pela manhã dezenas de pessoas esperam pelo autocarro que as levará aos seus empregos em Albufeira (empregos é coisa que em Messines não há, se calhar por causa do Sócrates), onde todos os dias pela tarde dezenas de miúdos esperam pelos autocarros que os levarão a casa e onde todos os dias dezenas de outras pessoas passam no decurso das suas vidas e necessidades. Como podem reparar o “terminal rodoviário” de uma vila com mais de 3.000 habitantes é “igual” à paragem rodoviária de qualquer “lugarejo” onde, de quinze em quinze dias, um "gato-pingado" espera pelo autocarro. Caberão ali, num dia de chuva, umas 5 a 6 pessoas. Isto é respeito pelos munícipes?!
 
 
Nesta outra foto podemos ver os “acabamentos” do Jardim Municipal. A própria divisão entre o espaço de diversão dos mais novos e o restante “jardim” (entre aspas, claro está) está repleta de quinas pontiagudas e arestas cortantes à espera que algum miúdo vá parar ao hospital por, simplesmente, ser miúdo e fazer o que os miúdos fazem… saltar, pular, correr e cair. Isto é respeito pelos munícipes?!
 

Este toldo “nojento” e “roto” foi anunciado, na altura da sua colocação, como um investimento nos mais velhos, mas mesmo que o toldo ainda estivesse novo e fosse muito bonito o local é vergonhoso. Trata-se do cruzamento mais movimentado da vila, uma zona sem passeio e sem qualquer acesso digno… Este espaço é a recomendação da Câmara Municipal para o “ajuntamento” dos mais velhos. Já ali aconteceram vários acidentes rodoviários, felizmente ainda nenhum causou danos de maior.

 

Nesta última foto (de hoje, porque muitas mais existem que demonstram a incompetência deste executivo) podemos constatar aquele que é, quanto a mim, o mais grave problema da vila de Messines: a escola e o estádio municipal constituem um “tampão” que não deixa a “Messines do comércio” comunicar com a “Messines dos serviços”. Um idoso que queira deslocar-se da Praça à Junta de Freguesia vê os cerca de 200 mts que separam os dois espaços transformados numa escolha muito difícil. Ou opta por fazer o percurso mais curto e vê-se obrigado a atravessar uma azinhaga cheia de armadilhas onde muita gente evita passar, ou é obrigado a circundar a vila fazendo quase 1 km numa estrada de sentido único com passeios estreitos e irregulares. Tudo isto porque (e dai vem grande parte da minha “azia” a Isabel Soares) se decidiu construir, para fins meramente eleitorais e contra a vontade daqueles que se preocupam com a vila. O resultado foi, como já aqui disse, Messines ter 2 pavilhões desportivos a menos de 50 metros um do outro e ter que mandar as suas equipas de Andebol e Futsal jogar a Armação de Pêra ou Albufeira porque nenhum dos pavilhões tem as dimensões oficiais. Isto é respeito pelos munícipes? Não creio...

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A flor da esteva

16.03.09

Depois de um início de ano “farrusco” em todos os sentidos eis que temos a primavera à porta e tudo parece diferente. As pessoas andam mais alegres, a paisagem é mais bonita, os próprios ares que respiramos são mais perfumados e frescos, num cruzamento delicioso entre a flor de laranjeira do barrocal e a flor da esteva que vem da serra. Tenho que reconhecer: a nossa freguesia fica maravilhosa nesta época. Evidentemente nunca tão bela como Silves onde, quiçá por força do “microclima”, a primavera tem sido mais intensa. Ou é isso ou a razão para a “capital” do nosso concelho estar tão florida tem a ver com o facto de, nos últimos 10 anos, se investir em Messines 1 euro por cada 100 gastos em Silves.

 
E flores é o que menos há no novo, e ainda não oficialmente aberto, Jardim Municipal de Messines. Está quase pronto e a inauguração haverá de acontecer semanas antes das autárquicas que se avizinham, como convém. O Jardim deu para duas campanhas eleitorais: em 2005 o “outdoor” e os tapumes que lá foram colocados levaram alguns eleitores desatentos a dar o “voto ao bandido”. Volvidos 4 anos o jardim está pronto e, na certa, mais alguns incautos haverão de entender que foi um trabalho “dos diabos” e deixar a “cruzinha” no partido do poder.
 
Na minha modesta opinião o projectista daquele jardim “odeia” Messines e os messinenses. Acho que uma das primeiras medidas que um executivo camarário sério terá que tomar no futuro será “reconstruir” o espaço eliminando as quinas e arestas “afiadas” que proliferam na área. O excesso de “pedra” é a principal característica do jardim e nada tem a ver com o “esboço” que Francisco Vargas Mogo entregou à Câmara juntamente com os quase 5.000 metros de terreno onde a infra-estrutura foi construída (os restantes 1.500 foram cedidos por Hélder Tomé Vieira). Ainda assim, é preciso dizer, o espaço está bem melhor do que estava e agora só falta dar um pouco de decência aos extremos norte e sul, onde eu sugeria que se construísse um terminal rodoviário para substituir aquelas duas “vergonhosas” cabines de chapa.
 
Enquanto esperamos pela inauguração surgem boatos de que o Jardim irá ser baptizado de “Jardim 8 de Março”, em homenagem a João de Deus (essa é a sua data de nascimento) ou às “mulheres portuguesas” (esse é também o dia da mulher). Sem desprimor para o destinatário da homenagem, seja ele qual for, parece-me que o mínimo a pedir seria que fossem ouvidos os messinenses, tentando perceber que nomes sugeriam para o Jardim. Está em marcha na vila um abaixo-assinado que visa persuadir os responsáveis pelo concelho a adoptar para o espaço o nome “Jardim Francisco Vargas Mogo”. Eu próprio sou um dos apoiantes dessa iniciativa, à qual dei destaque no meu blog (http://penedogrande.blogs.sapo.pt) pela primeira vez em 2006 e que agora é retomada reunindo muitos mais apoiantes.
 
Francisco Vargas Mogos dispensa apresentações. Foi o último messinense de fibra que conheci e para descrever melhor quem foi direi apenas que amigos e “inimigos” reconhecem de forma unânime a importância que teve na sociedade messinense. Só um grande homem é lembrado com igual saudade por todos. As razões para o “Jardim Francisco Vargas Mogo” são mais que muitas. A começar pelo facto de esse homem ter sido um dos visionários do referido jardim. Depois, como já aqui disse, porque parte dos terrenos utilizados para a sua construção foram cedidos por ele, sendo que, de forma vergonhosa, a sua família ainda continua a suportar impostos municipais referentes aos terrenos doados. Finalmente porque Francisco Vargas Mogo é um nome transversal a toda a sociedade messinense: Caixa Agrícola, Casa do Povo, Columbófila, UD Messinense, Escola Agrícola, Junta de Freguesia, Bombeiros Voluntários, Messiaco… em todas essas instituições está o dedo desse grande homem. Julgo que é da mais elementar justiça que o abaixo-assinado seja levado a sério e consiga o seu objectivo.
 
Termino com a “rotunda jardim” que nasce no cruzamento Messines – Algoz. Passei por lá recentemente e reparei que algo estava diferente. Como estava a conduzir nem apercebi bem do quê. Voltei a passar dias mais tarde e voltei a ficar com uma sensação estranha, desta vez ocorria-me que a rotunda estava cheia de mato!!! Como podia uma rotunda com apenas alguns meses estar cheia de mato?! Voltei para trás, estacionei na saída para o Algoz e contemplei estupefacto aquele “trabalho”. “Plantaram” estevas na rotunda! Estevas, meus senhores!! Que “raio” de pessoa se lembra de plantar estavas numa rotunda em Messines?! Não estranho a atitude porque este executivo é pródigo em fazer pouco dos messinenses, mas acho que numa rotunda que pode ser considerada a entrada da vila - ainda para mais carregada de simbolismo pelos acontecimentos trágicos que ali se sucederam – as estevas são de muito mau gosto. Sei que as rotundas não estão acabadas, mas a julgar pelo começo vamos ter “mamarracho”.

 

 

In. Jornal "Terra Ruiva" - Março de 2009

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